A CRIANÇA ENTRE A MEDICALIZAÇÃO E O BRINCAR: O LÚDICO COMO ESTRATÉGIA DE INCLUSÃO
"2016-11-15 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 22504 "edicao_id" => 49 "trabalho_id" => 939 "inscrito_id" => 3898 "titulo" => "A CRIANÇA ENTRE A MEDICALIZAÇÃO E O BRINCAR: O LÚDICO COMO ESTRATÉGIA DE INCLUSÃO" "resumo" => "O contemporâneo apresenta grande desafio a infância, assim como foi em outros tempos em que não era socialmente reconhecida. Dada à importância de refletir e viabilizar o lugar da criança na educação e na sociedade foi feito neste estudo uma revisão bibliográfica que tem como objetos de pesquisa: o brincar, a medicalização e a criança na clínica psicanalítica infantil. Teve como objetivo geral compreender e discutir o fenômeno da medicalização e do brincar, na clínica psicanalítica infantil, considerando a relação sujeito-objeto neste contexto. Para alcançar o que se é proposto, buscou-se contextualizar a infância a partir de instâncias que olham por ela, mas que não a enxergam como sujeitos; verificar, a partir de estudos existentes na literatura científica, as implicações da medicalização na vida das crianças e destacar a importância do brincar no mundo infantil como significativo recurso de inclusão. As discussões foram feitas a partir de algumas questões norteadoras, tais como: Se diz que a infância é a “idade da felicidade”, onde está ela agora? Qual o lugar que o brincar tem assumido nesse contexto? O que na verdade está sendo medicalizado? É visto que assim como a medicalização, o brincar é uma forma de tratamento, porém possuem diferenças significativas à medida que a medicalização é totalmente ofensiva e produz segregação para quem dela faz uso, e o brincar promove a saúde psicossocial e a inclusão. A medicalização transforma sujeitos em objetos, sujeitando estes a saberes que falem por si, levando ao real uma condição de não falantes. O brincar, por sua vez, tem efeito contrário, resgatando crianças, fazendo-as se implicar na sua própria história. Assim, a clínica psicanalítica infantil propicia esse espaço de reconhecimento de si através do brincar, brincando a criança não precisará ser medicalizada." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GT-05 - EDUCAÇÃO INFANTIL E INCLUSÃO" "palavra_chave" => "CRIANÇA, BRINCAR, MEDICALIZAÇÃO, INCLUSÃO, INCLUSÃO" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV060_MD1_SA5_ID3898_23102016175548.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:08" "updated_at" => "2020-06-09 18:59:20" "ativo" => 1 "autor_nome" => "PATRÍCIA KÁCIA ALVES DE ANDRADE" "autor_nome_curto" => "PATRÍCIA KÁCIA" "autor_email" => "patriciakacia@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-ii-cintedi" "edicao_nome" => "Anais II CINTEDI" "edicao_evento" => "II Congresso Internacional de Educação Inclusiva e IIJornada Chilena Brasileira de Educação Inclusiva" "edicao_ano" => 2016 "edicao_pasta" => "anais/cintedi/2016" "edicao_logo" => "5e49faf25ae35_16022020233114.png" "edicao_capa" => "5f183d74d349a_22072020102156.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2016-11-15 23:00:00" "publicacao_id" => 21 "publicacao_nome" => "Anais do Congresso Internacional de Educação e Inclusão - CINTEDI" "publicacao_codigo" => "2359-2915" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 22504 "edicao_id" => 49 "trabalho_id" => 939 "inscrito_id" => 3898 "titulo" => "A CRIANÇA ENTRE A MEDICALIZAÇÃO E O BRINCAR: O LÚDICO COMO ESTRATÉGIA DE INCLUSÃO" "resumo" => "O contemporâneo apresenta grande desafio a infância, assim como foi em outros tempos em que não era socialmente reconhecida. Dada à importância de refletir e viabilizar o lugar da criança na educação e na sociedade foi feito neste estudo uma revisão bibliográfica que tem como objetos de pesquisa: o brincar, a medicalização e a criança na clínica psicanalítica infantil. Teve como objetivo geral compreender e discutir o fenômeno da medicalização e do brincar, na clínica psicanalítica infantil, considerando a relação sujeito-objeto neste contexto. Para alcançar o que se é proposto, buscou-se contextualizar a infância a partir de instâncias que olham por ela, mas que não a enxergam como sujeitos; verificar, a partir de estudos existentes na literatura científica, as implicações da medicalização na vida das crianças e destacar a importância do brincar no mundo infantil como significativo recurso de inclusão. As discussões foram feitas a partir de algumas questões norteadoras, tais como: Se diz que a infância é a “idade da felicidade”, onde está ela agora? Qual o lugar que o brincar tem assumido nesse contexto? O que na verdade está sendo medicalizado? É visto que assim como a medicalização, o brincar é uma forma de tratamento, porém possuem diferenças significativas à medida que a medicalização é totalmente ofensiva e produz segregação para quem dela faz uso, e o brincar promove a saúde psicossocial e a inclusão. A medicalização transforma sujeitos em objetos, sujeitando estes a saberes que falem por si, levando ao real uma condição de não falantes. O brincar, por sua vez, tem efeito contrário, resgatando crianças, fazendo-as se implicar na sua própria história. Assim, a clínica psicanalítica infantil propicia esse espaço de reconhecimento de si através do brincar, brincando a criança não precisará ser medicalizada." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GT-05 - EDUCAÇÃO INFANTIL E INCLUSÃO" "palavra_chave" => "CRIANÇA, BRINCAR, MEDICALIZAÇÃO, INCLUSÃO, INCLUSÃO" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV060_MD1_SA5_ID3898_23102016175548.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:08" "updated_at" => "2020-06-09 18:59:20" "ativo" => 1 "autor_nome" => "PATRÍCIA KÁCIA ALVES DE ANDRADE" "autor_nome_curto" => "PATRÍCIA KÁCIA" "autor_email" => "patriciakacia@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-ii-cintedi" "edicao_nome" => "Anais II CINTEDI" "edicao_evento" => "II Congresso Internacional de Educação Inclusiva e IIJornada Chilena Brasileira de Educação Inclusiva" "edicao_ano" => 2016 "edicao_pasta" => "anais/cintedi/2016" "edicao_logo" => "5e49faf25ae35_16022020233114.png" "edicao_capa" => "5f183d74d349a_22072020102156.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2016-11-15 23:00:00" "publicacao_id" => 21 "publicacao_nome" => "Anais do Congresso Internacional de Educação e Inclusão - CINTEDI" "publicacao_codigo" => "2359-2915" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }