CORRELAÇÃO ENTRE MOBILIDADE FUNCIONAL E FUNÇÕES COGNITIVAS DE IDOSOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER: ESTUDO PRELIMINAR
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O declínio cognitivo decorrente do avanço da DA está associado a uma profunda perda de autonomia que se acentua com a progressão da doença, levando à redução na capacidade do paciente de realizar as atividades da vida diária causando aumento da dependência e até mortalidade. Uma maneira simples de se avaliar a independência desses idosos é por meio da mobilidade funcional. A literatura indica que um estilo de vida saudável é um fator benéfico ao envelhecimento tanto em idosos com envelhecimento típico quanto patológico, fazendo parte desse estilo de vida saudável a prática regular de atividade física. Assim, será que entre idosos ativos, aqueles com melhores funções cognitivas, são os que tem melhor mobilidade? O objetivo do presente estudo foi correlacionar a mobilidade funcional e as funções cognitivas idosos com DA. Participaram deste estudo 18 idosos (9 homens e 9 mulheres) com diagnóstico clínico de DA, em qualquer estágio da doença e fisicamente ativos (praticavam atividade física regular, por pelo menos três vezes por semana, por ao menos 30 minutos). A mobilidade funcional dos idosos foi avaliada pelo Timed Up and Go (TUG), neste teste quanto menor o tempo para realizar a tarefa, melhor a mobilidade do idoso. As funções cognitivas foram avaliadas por meio do Mini Exame do Estado Mental (MEEM), Teste do Desenho do Relógio (TDR) e teste de Fluência Verbal Semântica (FVS). Os dados foram descritos em média ± desvio padrão. A Mobilidade foi correlacionada com as funções cognitivas por meio da correlação de Pearson. Para todas as análises foi utilizado o software estatístico SPSS 15.0. Os idosos tinham idade média de 77,1±7,4 anos e escolaridade média de 9,4±5,5 anos de estudo. O tempo médio para realização do TUG foi de 11,7±3,3 segundos. 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