CANGACEIROS, CORONÉIS E JAGUNÇOS: A VIOLÊNCIA NO CAMPO E A OPRESSÃO DO CORONELISMO NA LITERATURA DE JOSÉ LINS DO RÊGO, EM FOGO MORTO
"2017-06-08 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 30206 "edicao_id" => 67 "trabalho_id" => 54 "inscrito_id" => 153 "titulo" => "CANGACEIROS, CORONÉIS E JAGUNÇOS: A VIOLÊNCIA NO CAMPO E A OPRESSÃO DO CORONELISMO NA LITERATURA DE JOSÉ LINS DO RÊGO, EM FOGO MORTO" "resumo" => "O objetivo desse artigo é problematizar a questão da violência e a opressão no campo, segundo a narrativa literária de José Lins do Rêgo, na obra Fogo Morto. Inicialmente, este trabalho tem a preocupação de demostrar como e quando no Brasil engendrou-se na formação de um poder local forte, caracterizado pelo patriarcalismo nas relações sociais e políticas. Na mesma linha de pensamento, será enfatizado a origem social do jagunço, cangaceiro e do coronel, como figuras decorres desse processo social de organização a partir do latifúndio e do patriarcalismo. E, por fim, será discorrido, segundo o enredo da citada obra regionalista, o modo como ocorrem as relações sociais perpassadas pela violência entre as personagens de Fogo Morto. Este trabalho é resultado de um estudo sobre as formas de opressão existentes no campo e as relações de poder entre os sujeitos que compõem a estrutura política brasileira. Podemos considerar que neste romance, o autor mostra não apenas a vida do homem rural, mas também o forte poder patriarcal que perpassa todas as relações sociais do nordeste canavieiro, o coronelismo, a manipulação dos órgãos institucionais, a violência explícita da polícia, dos jagunços e dos cangaceiros, contextualizado na Paraíba no final do século XIX e início do século XX, onde se destacava o o processo de decadência dos engenhos da Zona da Mata nordestina que, progressivamente, perdem seu poder com o surgimento das usinas. O presente estudo tem como procedimento teórico-metodológico uma análise literária da obra do escritor José Lins do Rêgo, Fogo Morto, bem como as contribuições de Victor Nunes Leal, em Coronelismo, enxada e voto; e Rui Facó, em Cangaceiros e Fanáticos: gênese e lutas." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GT01 - DIREITO, DISCURSO E NARRATIVA LITERÁRIA" "palavra_chave" => "CORONELISMO, PATRIARCADO, VIOLÊNCIA, FOGO MORTO" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV084_MD1_SA1_ID153_29052017081302.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:16" "updated_at" => "2020-06-09 19:48:03" "ativo" => 1 "autor_nome" => "HERRY CHARRIERY DA COSTA SANTOS" "autor_nome_curto" => "HERRY CHARRIERY" "autor_email" => "herrycs@bol.com.br" "autor_ies" => "#" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-jornada-rdl" "edicao_nome" => "Anais JORNADA RDL" "edicao_evento" => "Jornada Norte Nordeste de Direito e Literatura da RDL" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/jornada-rdl/2017" "edicao_logo" => "5e4d85336fc66_19022020155755.png" "edicao_capa" => "5f186f79ccdb3_22072020135521.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-06-08 00:00:00" "publicacao_id" => 41 "publicacao_nome" => "Anais Jornada Norte Nordeste de Direito e Literatura da RDL" "publicacao_codigo" => "2594-6854" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 30206 "edicao_id" => 67 "trabalho_id" => 54 "inscrito_id" => 153 "titulo" => "CANGACEIROS, CORONÉIS E JAGUNÇOS: A VIOLÊNCIA NO CAMPO E A OPRESSÃO DO CORONELISMO NA LITERATURA DE JOSÉ LINS DO RÊGO, EM FOGO MORTO" "resumo" => "O objetivo desse artigo é problematizar a questão da violência e a opressão no campo, segundo a narrativa literária de José Lins do Rêgo, na obra Fogo Morto. Inicialmente, este trabalho tem a preocupação de demostrar como e quando no Brasil engendrou-se na formação de um poder local forte, caracterizado pelo patriarcalismo nas relações sociais e políticas. Na mesma linha de pensamento, será enfatizado a origem social do jagunço, cangaceiro e do coronel, como figuras decorres desse processo social de organização a partir do latifúndio e do patriarcalismo. E, por fim, será discorrido, segundo o enredo da citada obra regionalista, o modo como ocorrem as relações sociais perpassadas pela violência entre as personagens de Fogo Morto. Este trabalho é resultado de um estudo sobre as formas de opressão existentes no campo e as relações de poder entre os sujeitos que compõem a estrutura política brasileira. Podemos considerar que neste romance, o autor mostra não apenas a vida do homem rural, mas também o forte poder patriarcal que perpassa todas as relações sociais do nordeste canavieiro, o coronelismo, a manipulação dos órgãos institucionais, a violência explícita da polícia, dos jagunços e dos cangaceiros, contextualizado na Paraíba no final do século XIX e início do século XX, onde se destacava o o processo de decadência dos engenhos da Zona da Mata nordestina que, progressivamente, perdem seu poder com o surgimento das usinas. O presente estudo tem como procedimento teórico-metodológico uma análise literária da obra do escritor José Lins do Rêgo, Fogo Morto, bem como as contribuições de Victor Nunes Leal, em Coronelismo, enxada e voto; e Rui Facó, em Cangaceiros e Fanáticos: gênese e lutas." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GT01 - DIREITO, DISCURSO E NARRATIVA LITERÁRIA" "palavra_chave" => "CORONELISMO, PATRIARCADO, VIOLÊNCIA, FOGO MORTO" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV084_MD1_SA1_ID153_29052017081302.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:16" "updated_at" => "2020-06-09 19:48:03" "ativo" => 1 "autor_nome" => "HERRY CHARRIERY DA COSTA SANTOS" "autor_nome_curto" => "HERRY CHARRIERY" "autor_email" => "herrycs@bol.com.br" "autor_ies" => "#" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-jornada-rdl" "edicao_nome" => "Anais JORNADA RDL" "edicao_evento" => "Jornada Norte Nordeste de Direito e Literatura da RDL" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/jornada-rdl/2017" "edicao_logo" => "5e4d85336fc66_19022020155755.png" "edicao_capa" => "5f186f79ccdb3_22072020135521.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-06-08 00:00:00" "publicacao_id" => 41 "publicacao_nome" => "Anais Jornada Norte Nordeste de Direito e Literatura da RDL" "publicacao_codigo" => "2594-6854" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }