ENLACES INCESTUOSOS CORROSIVOS: A LEGISLAÇÃO PERMISSIVA E AS VÍTIMAS DAS PRÓPRIAS FANTASIAS
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Mesmo com os avanços dos discursos a respeito da sexualidade, ainda torna-se persistente o tabu no diálogo sobre o incesto, como também, atestar a sexualidade na fase infantil. Neste sentido, em meados do século XIX, Sigmund Freud, médico neurologista e pai da psicanálise, faz reflexões quanto à escuta de pacientes histéricas vienenses depois das sessões, culminando no desenvolvimento das teorias acerca das fantasias sexuais infantis, pela via de relatos das mulheres em associações livres e interpretação dos sonhos. Desta maneira, Freud teoriza sobre a amnésia infantil, as zonas erógenas e suas fases do desenvolvimento psicossexual, o autoerotismo, como também, o horror ao incesto. Inegavelmente, comprovando o desejo sexual inconsciente no psiquismo adulto, originado nas experiências da infância. Sob o ponto de vista jurídico, os casos dessa natureza são atípicos no Brasil, à vista disso, o sexo entre parentes consanguíneos e maiores de idade não constituem crime na nação. 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