UMA ANÁLISE FILOSÓFICA DA MORTE NA OBRA “A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS” DE MARKUS ZUSAK.
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Para nossa narradora (a Morte) uma grande parte dos seres humanos que vivenciam um espaço de tempo cibernético, desumano e opaco durante a Segunda Guerra Mundial (época em que se encontra a narrativa da obra de Zusak), se tornam indivíduos fragilizados e solitários, decorrentes das reflexões em relação à morte, onde é notável que a maioria dos homens inquietam-se com o “fim”. Nesse sentido, a inquietude da narradora possui como elemento primordial a reflexão das ações humanas. Diante dessas relações, este estudo se debruçará sobre a seguinte problemática: Qual a análise filosófica da Morte – narradora da obra de Zuzak – em relação às ações/sentimentos dos seres humanos diante de um mundo em estado de guerra? Por meio dessa reflexão, desenvolvemos nossa investigação em duas etapas: analisamos as reflexões da nossa narradora em relação aos seres humanos e as ações ocasionadas pelos mesmos que instigam a presença da Morte. 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