RELAÇÃO ENTRE DESEMPENHO DO CONTROLE POSTURAL EM PÉ E EM REALIDADE VIRTUAL EM INDIVÍDUOS PÓS-
AVC
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O AVC pode acarretar em danos celulares e complicaÇÕes neurolÓgicas, tendo suas consequÊncias resultantes da lesÃo em regiÕes responsÁveis pelo processamento das informaÇÕes sensÓrio-motoras. Os decorrentes dÉficits de capacidade motora em indivÍduos pÓs – AVC determinam incapacidades variÁveis e dependentes de sua extensÃo, que podem ser caracterizadas por alteraÇÕes no controle motor voluntÁrio, com paralisia ou paresia do lado contralateral À lesÃo (hemiplegia ou hemiparesia). A hemiparesia É o quadro clÍnico mais comum resultante de um pÓs-AVC, sendo o ato motor nessa condiÇÃo, dificultado pela fraqueza muscular, dÉficits sensitivos, espasticidade, movimentos sinÉrgicos, de movimentos seletivos, perda de equilÍbrio e dÉficits na manutenÇÃo postural acarretando em dÉficits na manutenÇÃo e desempenho do Controle Postural e, o uso da Realidade Virtual (RV), vem se destacando como uma possibilidade de intervenÇÃo junto aos quadros especÍficos de alteraÇÕes moto-funcionais no AVC, sendo complementar aos mÉtodos convencionais jÁ estabelecidos. Assim, o objetivo desse estudo foi relacionar o desempenho do controle postural em pÉ e uma tarefa em realidade virtual em indivÍduos pÓs–AVC. Participaram do estudo 9 indivÍduos em condiÇÃo de pÓs – AVC com idades entre 30 a 76 anos, caracterizados por meio da escala de equilÍbrio de Berg, Escala de Fugl-Meyer e Mini Exame de Estado Mental (MEEM). 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