A VIDA DO PROFESSOR SE PROLONGA NA VIDA DE SEUS ALUNOSTaynnã Valentim Rodrigues(Autor/ UEPB)Maria Auberlane do Nascimento Lima(Coautor / UEPB) Este trabalho é resultado da conclusão da cadeira Prática Pedagógica I, ministrada no ano de 2011 na universidade Estadual da Paraíba, e tem como principais objetivos identificar e analisar como as aulas de história estão sendo vistas hoje pelo alunado, partindo de entrevistas realizadas com alunos e professor de ensino fundamental II na Escola de Ensino Fundamental e Médio Francisco Ernesto do Rêgo na cidade de Queimadas/PB. Este trabalho se fundamenta em produções cinematográficas que citaremos no decorrer do artigo, nas entrevistas feitas na referida escola e ainda em teóricos como Friedrich Nietzsche para trazer a importância da subjetividade, e o despertar do senso critico dentro do processo educacional, Rubem Alves evidenciando a busca do elemento alegria, Nadja Hermam tratando a questão da hermenêutica dentro de nossa discussão, e por fim Silvia Duschatzky e Carlos Skliar ressaltando o papel fundamental do conceito de alteridade. Através das entrevistas podemos perceber que os alunos vêm enxergando a escola apenas como à mediadora de um futuro emprego, descartando assim qualquer que seja a possibilidade de satisfação e alegria no processo de aprendizagem. Procuramos neste artigo fazer uma ponte para se poder chegar a uma educação verdadeiramente hermenêutica, que não só ensina mais que salva o aluno, evidenciando assim a importância da sensibilidade e do amor que o professor necessita para poder exercer não a sua profissão mais sim a sua nobre missão.Palavras- chaves: Subjetividade, Alteridade, Educação salvacionista.