DA FANTASIA À REALIDADE: UMA ANÁLISE, À LUZ DA PSICANÁLISE, DO DESENHO ANIMADO PICA-PAU
"2014-06-04 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 5744 "edicao_id" => 18 "trabalho_id" => 52 "inscrito_id" => 311 "titulo" => "DA FANTASIA À REALIDADE: UMA ANÁLISE, À LUZ DA PSICANÁLISE, DO DESENHO ANIMADO PICA-PAU" "resumo" => "O presente trabalho tem como principal objetivo perceber, sob a ótica da psicanálise, de que forma e até que ponto o desenho animado pode se inserir no imaginário e na vida da criança, por representar para esta, mesmo que de forma inconsciente, seus medos, angústias e desejos reprimidos. O objeto de análise escolhido foi o desenho animado Pica-pau, por ser um personagem muito popular no meio infantil, que atravessou várias gerações. A metodologia empregada consistiu na transposição da técnica utilizada por Bettelheim (2002), na qual o autor apresenta uma análise bastante consistente acerca do modo como os contos de fada operam no inconsciente ou pré-consciente da criança. Além de Bettelheim (2002), o aporte teórico toma como contribuições os estudos de Campos (2013); Freud (1996) e Figueiredo (2004). Ao final da análise percebemos que, assim como ocorreu com os contos de fada, alguns desenhos animados, a exemplo do Pica-pau, sofreram censura por não representarem o ideal aceito pela sociedade e acabaram sofrendo alterações que acarretaram na perda de sua essência enquanto imagem dotada de sentido para a criança. No entanto, ocorre que, no que tange ao objeto desta análise, o Pica-pau ganhou o estereótipo de má-influência pelo seu comportamento descrito como agressivo, desonesto e perigoso. Entretanto, entendemos que sua “má-fama” advém do fato de ele ser visto, muitas vezes, de forma caricata e superficial. Desse modo, concluímos que, mesmo sendo debochado e com trejeitos de malandro, o Pica-pau representa um herói para a criança, no sentido de que é exatamente o ideal de personalidade de muitas delas." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "Psicologia, Psicanálise, gênero, sexualidades" "palavra_chave" => "FANTASIA, PSICANÁLISE, PICA-PAU" "idioma" => "Português" "arquivo" => "Modalidade_1datahora_18_05_2014_11_08_50_idinscrito_311_8c139e981403facaf411691b7348b4d4.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:52" "updated_at" => "2020-06-09 19:13:31" "ativo" => 1 "autor_nome" => "NATÁSSIA THAIS DO NASCIMENTO RIBEIRO" "autor_nome_curto" => "NATÁSSIA RIBEIRO" "autor_email" => "natassiathais@gmail.com" "autor_ies" => "UEPB" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-x-conages" "edicao_nome" => "Anais X CONAGES" "edicao_evento" => "X Colóquio Nacional Representações de Gênero e de Sexualidades" "edicao_ano" => 2014 "edicao_pasta" => "anais/conages/2014" "edicao_logo" => "5e4d92ed7898d_19022020165629.png" "edicao_capa" => "5e4d92ed74ea7_19022020165629.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2014-06-04 00:00:00" "publicacao_id" => 16 "publicacao_nome" => "Revista CONAGES" "publicacao_codigo" => "2177-4781" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 5744 "edicao_id" => 18 "trabalho_id" => 52 "inscrito_id" => 311 "titulo" => "DA FANTASIA À REALIDADE: UMA ANÁLISE, À LUZ DA PSICANÁLISE, DO DESENHO ANIMADO PICA-PAU" "resumo" => "O presente trabalho tem como principal objetivo perceber, sob a ótica da psicanálise, de que forma e até que ponto o desenho animado pode se inserir no imaginário e na vida da criança, por representar para esta, mesmo que de forma inconsciente, seus medos, angústias e desejos reprimidos. O objeto de análise escolhido foi o desenho animado Pica-pau, por ser um personagem muito popular no meio infantil, que atravessou várias gerações. A metodologia empregada consistiu na transposição da técnica utilizada por Bettelheim (2002), na qual o autor apresenta uma análise bastante consistente acerca do modo como os contos de fada operam no inconsciente ou pré-consciente da criança. Além de Bettelheim (2002), o aporte teórico toma como contribuições os estudos de Campos (2013); Freud (1996) e Figueiredo (2004). Ao final da análise percebemos que, assim como ocorreu com os contos de fada, alguns desenhos animados, a exemplo do Pica-pau, sofreram censura por não representarem o ideal aceito pela sociedade e acabaram sofrendo alterações que acarretaram na perda de sua essência enquanto imagem dotada de sentido para a criança. No entanto, ocorre que, no que tange ao objeto desta análise, o Pica-pau ganhou o estereótipo de má-influência pelo seu comportamento descrito como agressivo, desonesto e perigoso. Entretanto, entendemos que sua “má-fama” advém do fato de ele ser visto, muitas vezes, de forma caricata e superficial. Desse modo, concluímos que, mesmo sendo debochado e com trejeitos de malandro, o Pica-pau representa um herói para a criança, no sentido de que é exatamente o ideal de personalidade de muitas delas." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "Psicologia, Psicanálise, gênero, sexualidades" "palavra_chave" => "FANTASIA, PSICANÁLISE, PICA-PAU" "idioma" => "Português" "arquivo" => "Modalidade_1datahora_18_05_2014_11_08_50_idinscrito_311_8c139e981403facaf411691b7348b4d4.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:52" "updated_at" => "2020-06-09 19:13:31" "ativo" => 1 "autor_nome" => "NATÁSSIA THAIS DO NASCIMENTO RIBEIRO" "autor_nome_curto" => "NATÁSSIA RIBEIRO" "autor_email" => "natassiathais@gmail.com" "autor_ies" => "UEPB" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-x-conages" "edicao_nome" => "Anais X CONAGES" "edicao_evento" => "X Colóquio Nacional Representações de Gênero e de Sexualidades" "edicao_ano" => 2014 "edicao_pasta" => "anais/conages/2014" "edicao_logo" => "5e4d92ed7898d_19022020165629.png" "edicao_capa" => "5e4d92ed74ea7_19022020165629.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2014-06-04 00:00:00" "publicacao_id" => 16 "publicacao_nome" => "Revista CONAGES" "publicacao_codigo" => "2177-4781" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }