OS PROCESSOS DE TRANSFORMAÇÃO DO MUNDO DO TRABALHO SÃO DECORRENTES DAS TRANSFORMAÇÕES NEOLIBERAIS IMPOSTAS NA ATUALIDADE. TAIS CONDIÇÕES SÃO VIVENCIADAS EM VÁRIAS ORGANIZAÇÕES, DENTRE ELES AS EDUCACIONAIS E UNIVERSIDADES. NO ASPECTO PRIVADO, LIDAM COM A ADAPTAÇÃO ÀS DEMANDAS DO CAPITALISMO, A TRANSFORMAÇÃO DA IDENTIDADE E A NECESSÁRIA ADAPTAÇÃO DOS DOCENTES QUE DEVEM ESTAR INSERIDOS NESSE CONTEXTO DINÂMICO DANDO RESPOSTAS DE ACORDO COM AS DEMANDAS QUE LHE SÃO IMPOSTAS, ADAPTAÇÕES RELACIONADAS A IDENTIDADE E SUA PERCEPÇÃO DO TRABALHO. ASSIM, TRANSFORMA-SE SUA FORMA DE TRABALHO QUE, INCIALMENTE, ERA VOLTADA EXCLUSIVAMENTE PARA A EDUCAÇÃO E QUE AGORA POSSUI UM ASPECTO DE MERCANTILIZAÇÃO DESSE PROCESSO. O TRABALHO É APONTADO COMO POSSIBILIDADE DE VIVÊNCIA DE PRAZER OU SOFRIMENTO, MAS EM DECORRÊNCIA DESSE PROCESSO TRANSFORMACIONAL ACONTECEM ADAPTAÇÕES QUE VÃO ALÉM DESSA DEFINIÇÃO INICIAL, POIS ENVOLVEM CONTEXTOS DE ALIENAÇÃO E INTENSIFICAÇÃO DO TRABALHO NO UNIVERSO VIVENCIADO. O ARTIGO APRESENTADO BUSCA IDENTIFICAR A POSSÍVEL RELAÇÃO ENTRE AS TRANSFORMAÇÕES DO MUNDO DO TRABALHO, VOLTADOS PARA O CONTEXTO DAS UNIVERSIDADES PRIVADAS, AS METAMORFOSES DA IDENTIDADE, O DOCENTE INSERIDO E SUAS ATIVIDADES TRANSFORMADAS, COM SUAS CONSEQUÊNCIAS NA SAÚDE PSÍQUICA, DENTRE ELAS O PRAZER E SOFRIMENTO.