NOS ÚLTIMOS ANOS DISTINTOS SÃO OS ESTUDOS PRESENTES NA LITERATURA QUE DISCORREM SOBRE O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO UM IMPASSE DA AÇÃO PEDAGÓGICA DESENVOLVIDA NO DIA A DIA DA SALA DE AULA. SENDO ASSIM, A AVALIAÇÃO PODE SER CONSIDERADA UMA FERRAMENTA ROTINEIRA DO ESPAÇO ESCOLAR QUE OBJETIVA DIAGNOSTICAR OS CONHECIMENTOS PRÉVIOS DOS ALUNOS, OS AVANÇOS E DIFICULDADES POR ELES APRESENTADO. NESTE CONTEXTO, O PRESENTE TRABALHO TEM POR OBJETIVO PROMOVER ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA AVALIATIVA, NA PERSPECTIVA DOCENTE E DISCENTE, DESENVOLVIDA EM UMA ESCOLA PÚBLICA, COLÉGIO MUNICIPAL SÃO FRANCISCO, SITUADO NA CIDADE DE CODÓ – MA. COMO SUPORTE TEÓRICO FORAM UTILIZADOS AUTORES COMO LUCKESI (2014), CHUEIRI (2008), SILVA (2008) E DOCUMENTOS OFICIAIS COMO OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS E A LEI DE DIRETRIZES E BASE DA EDUCAÇÃO NACIONAL (LEI 9.394/96). O MÉTODO DE PESQUISA REALIZADO FOI A PESQUISA DE CAMPO, COM ABORDAGEM DO TIPO QUANTI-QUALITATIVA, UTILIZANDO UM QUESTIONÁRIO COMO INSTRUMENTO DE COLETA DE INFORMAÇÕES. O RESULTADO PROVENIENTE DA ANÁLISE DO QUESTIONÁRIO DOS PROFESSORES NOS PERMITIU IDENTIFICAR QUE A COMPREENSÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA PERSPECTIVA DOS PROFESSORES INTERCALA ENTRE AVALIAÇÃO COMPORTAMENTAL E AVALIAÇÃO ESCRITA. COM RELAÇÃO AO QUESTIONÁRIO DIRECIONADO AOS ESTUDANTES, DE UM QUANTITATIVO DE VINTE ALUNOS PARTICIPANTES DO ESTUDO, 65% COMPREENDEM A AVALIAÇÃO COMO UM PROCESSO QUE BUSCA ESTIMAR O QUANTO ELES APRENDEM. COM ISSO, A AVALIAÇÃO DEVE SER ENTENDIDA COMO UMA IMPORTANTE FERRAMENTA AUXILIADORA DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM, POIS OFERECE SUBSÍDIOS PARA QUE AMBOS OS ATORES ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM – ALUNO E PROFESSOR – REFLITAM SOBRE SUAS RESPONSABILIDADES.