SEGUNDO A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE, APENAS 5% DA POPULAÇÃO POSSUI ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO. NO BRASIL, O CENSO ESCOLAR DE 2016 IDENTIFICOU SOMENTE 16 MIL SUPERDOTADOS, ISSO OCORRE PORQUE O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO É COMPLEXO TANTO PELAS INÚMERAS CARACTERÍSTICAS E PARTICULARIDADES QUE OS SUPERDOTADOS PODEM APRESENTAR, QUANTO PELO NÚMERO REDUZIDO DE ESCOLAS QUALIFICADAS PARA ATENDÊ-LOS, PORTANTO ESSA PESQUISA BUSCA APRESENTAR A RELEVÂNCIA DO RECONHECIMENTO DAS CARACTERÍSTICAS DAS CRIANÇAS COM AH, ALÉM DE VALIDAR A IMPORTÂNCIA DA INTERVENÇÃO ESCOLAR E PROFISSIONAIS QUALIFICADOS À POTENCIALIZAR AS HABILIDADES DESSAS CRIANÇAS. NESSE SENTIDO, A PRESENTE PESQUISA É CARACTERIZADA POR UMA ABORDAGEM DE NATUREZA QUALITATIVA, DO TIPO ESTUDO DE CASO, NO QUAL A COLETA DE DADOS FOI FEITA ATRAVÉS DE ENTREVISTAS SEMIESTRUTURADAS, ALÉM DA OBSERVAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA CRIANÇA, COLABORADORA DA PESQUISA, EM SALA DE AULA, ONDE APRESENTARÁ ALGUMAS DESSAS CARACTERÍSTICAS, Á LUZ DAS TEORIAS DE VIRGOLIM (2007) E FLEITH (2007). CONSTATA-SE ENTÃO QUE A INTERVENÇÃO ESCOLAR FEITA DE FORMA EFICIENTE, OU SEJA, COM A PROMOÇÃO DO NÚMERO REDUZIDO DE ALUNOS POR SALA E EQUIPE PEDAGÓGICA QUALIFICADA, POR EXEMPLO, FAVORECE A IDENTIFICAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL E COGNITIVO DE UMA CRIANÇA SUPERDOTADA, CONTRIBUINDO ASSIM, PARA MUDANÇAS E INTERAÇÕES SIGNIFICATIVAS AO FUTURO DA HUMANIDADE.