NA SOCIEDADE ATUAL TEMOS VISTO CADA VEZ MAIS, HOMENS E MULHERES FAZENDO CONSTANTES ESFORÇOS PARA RETARDAR O ENVELHECIMENTO. A CULTURA PELO NOVO E A ASSOCIAÇÃO DO SER VELHO À IMPRODUTIVIDADE E À INUTILIDADE, RESULTA NA NEGAÇÃO DESSA FASE NATURAL, IMPACTANDO DE MANEIRA NEGATIVA NA VELHICE, NECESSITANDO DE UMA INTERVENÇÃO CLÍNICA E PSICOLÓGICA QUE EXIGE MAIOR EFICÁCIA NO TEMPO DE RESPOSTA, EVITANDO SOFRIMENTO PSÍQUICO MAIORES, TAIS COMO A ANSIEDADE E A DEPRESSÃO, PATOLOGIAS CRESCENTES NO SEGMENTO IDOSO. A TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL TEM SIDO APONTADA COMO UM TRATAMENTO EFICAZ NA PSICOTERAPIA COM IDOSOS. TAL ABORDAGEM SE BASEIA NA HIPÓTESE DE QUE AS EMOÇÕES, OS COMPORTAMENTOS E A FISIOLOGIA DE UM INDIVÍDUO SÃO INFLUENCIADOS PELAS PERCEPÇÕES QUE O SUJEITO TEM DAS SITUAÇÕES. O PRESENTE TRABALHO VISA APONTAR A RELEVÂNCIA DA TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL NA TERCEIRA IDADE COM RELAÇÃO A GERONTOFOBIA. A METODOLOGIA ESCOLHIDA SE TRATA DE UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DE LITERATURA, EXTRAÍDA NAS BASES DE DADOS SCIELO, PUBMED E PEPSI. COMO RESULTADOS FOI PERCEBIDO QUE OS AUTORES PESQUISADOS CONCORDAM QUE A ABORDAGEM COGNITIVO COMPORTAMENTAL TEM AMPLA ADESÃO E SUCESSO TERAPÊUTICO. CONCLUI-SE QUE TÉCNICAS ABORDADAS TAIS COMO O REGISTRO DOS PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS DIÁRIOS (RPD), A MODIFICAÇÃO DOS PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS, TREINAMENTO DE HABILIDADES, REFOCALIZAÇÃO, ROLE-PLAY E A PSICOEDUCAÇÃO SÃO RECURSOS PSICOTERAPÊUTICOS DE GRANDE VALIA NO PROCESSO DE ACEITAÇÃO DA VELHICE, NA EVITAÇÃO DE PENSAMENTOS NEGATIVOS, NO TRATAMENTO DA DEPRESSAO E ANSIEDADE NA TERCEIRA IDADE, ALÉM DE CONTRIBUIR COM A CONSTRUÇÃO DE UM MODELO DE VIDA MAIS BEM SUCEDIDO AO ENVELHECER.