O OBJETIVO DESTA PESQUISA É ANALISAR SE HÁ UMA RELAÇÃO ENTRE PESSOAS IDOSAS FISICAMENTE ATIVAS E INATIVAS E, AS AUTOAVALIAÇÕES DA SAÚDE E DO BEM-ESTAR SUBJETIVO. PARA TANTO, ADOTAMOS OS PRESSUPOSTOS DA PSICOLOGIA DA SAÚDE, DA PSICOLOGIA POSITIVA E EPIDEMIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA. A DETERMINAÇÃO DO NÚMERO DE PARTICIPANTES FOI ESTIPULADA PELA TÉCNICA DE SATURAÇÃO DOS DADOS, SENDO A ESCOLHA DA AMOSTRA E DAS INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES NA CIDADE DE BILBAO/ESPANHA, DEFINIDA DE FORMA INTENCIONAL. ADOTAMOS A ENTREVISTA EM PROFUNDIDADE E AS ESCALAS DE AUTOAVALIAÇÕES DA SAÚDE E DO BEM-ESTAR SUBJETIVO COMO INSTRUMENTOS DE COLETA DE INFORMAÇÕES. PARA A INTERPRETAÇÃO DOS DADOS FOI UTILIZADA A ESTATÍSTICA DESCRITIVA E A ANÁLISE DE CONTEÚDO. PARTICIPARAM DA PESQUISA 18 PESSOAS, CLASSIFICADAS EM DOIS GRUPOS: FISICAMENTE ATIVAS (N=10) E FISICAMENTE INATIVAS (N=8), SENDO EM GERAL, OITO HOMENS E 10 MULHERES, COM IDADE ENTRE 62 E 81 ANOS (70,5±5,1 ANOS). OS DADOS DEMONSTRAM QUE AMBOS OS CONSTRUTOS APRESENTARAM AUTOAVALIAÇÕES SATISFATÓRIAS, INDEPENDENTEMENTE DO GRUPO DE PESSOAS FISICAMENTE ATIVAS OU INATIVAS. CONCLUÍMOS QUE A VARIÁVEL ATIVIDADE FÍSICA ANALISADA DE FORMA ISOLADA NÃO É SUFICIENTE PARA DETERMINAR DIFERENÇAS NAS AUTOAVALIAÇÕES DA SAÚDE E DO BEM-ESTAR SUBJETIVO, SENDO NECESSÁRIO, TAMBÉM, CONSIDERAR OUTROS FATORES COMO AS CONDIÇÕES DE VIDA OFERECIDAS PELO PODER PÚBLICO À POPULAÇÃO E ASPECTOS COMPORTAMENTAIS