DEPRESSÃO É UM TRANSTORNO MENTAL GRAVE QUE COMPROMETE A QUALIDADE DE VIDA DESSAS PESSOAS. O ISOLAMENTO SOCIAL DECORRENTE DA PANDEMIA RELACIONADA A COVID-19, CONTRIBUIU COM O AUMENTO DOS CASOS DE DEPRESSÃO NO MUNDO. O PROBLEMA É MAIS ACENTUADA NOS IDOSOS, POIS MUITOS DESSES PACIENTES APRESENTAM OUTRAS DOENÇAS ASSOCIADAS. A ESCOLHA DO ESQUEMA TERAPÊUTICO MAIS ADEQUADO PARA ESSES PACIENTES DEVE SER INDIVIDUALIZADA, UMA VEZ QUE MUITOS DESSES PACIENTES FAZEM USO DE OUTROS MEDICAMENTOS. O OBJETIVO DESSE ESTUDO FOI AVALIAR A FARMACOTERAPIA ATUAL DISPONÍVEL PARA O TRATAMENTO DA DEPRESSÃO NO IDOSO, APRESENTANDO AS CLASSES TERAPÊUTICAS, VANTAGENS E DESVANTAGENS, BEM COMO NOVAS ALTERNATIVAS TERAPÊUTICAS. PARA TANTO, FOI UTILIZADO OS INDEXADORES DE ARTIGOS SCIELO, PUBMED E SCIENCEDIRECT. AS CLASSES TERAPÊUTICAS CLÁSSICAS DOS INIBIDORES DA ENZIMA MONOAMINA OXIDASE (I-MAO) E DOS ANTIDEPRESSIVOS TRICÍCLICOS (ADT) COMPREENDEM OPÇÕES DE SEGUNDA LINHA PARA OS IDOSOS, EM VIRTUDE DE DESENCADEAREM VÁRIOS EFEITOS INDESEJÁVEIS E INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS QUE PODEM SER GRAVES, SOBRETUDO PARA O IDOSO. AS CLASSES DE MEDICAMENTOS: INIBIDORES SELETIVOS DE RECAPTAÇÃO DE SEROTONINA (ISRS), INIBIDORES DE RECAPTAÇÃO DE SEROTONINA E NORADRENALINA (IRSN), INIBIDOR DE NORADRENALINA E DOPAMINA (BUPROPIONA), A AGOMELATINA E OS AGENTES MULTIMODAIS (VORTIOXETINA), CONTROLAM BEM AS MANIFESTAÇÕES DA DEPRESSÃO NORMALMENTE CAUSAM MENOS EFEITOS INDESEJÁVEIS, COMPREENDENDO AS OPÇÕES MAIS ADEQUADAS E SEGURAS A SEREM UTILIZADAS NO TRATAMENTO DA DEPRESSÃO NO PACIENTE IDOSO. A AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO EFICÁCIA E SEGURANÇA É FUNDAMENTAL NA ESCOLHA DO ESQUEMA TERAPÊUTICO MAIS ADEQUADO PARA SER UTILIZADO NO TRATAMENTO DOS PACIENTES IDOSOS COM DEPRESSÃO.