O PRESENTE ARTIGO É PARTE DE UM PROCESSO DE PESQUISA QUALITATIVA DE MESTRADO, QUE INVESTIGOU AS PERCEPÇÕES DOCENTES EM RELAÇÃO A TEMÁTICA DOS DIREITOS HUMANOS E COMO ESTA RESISTE AO CONTEXTO DE REFORMAS DAS POLÍTICAS CURRICULARES NO BRASIL. A TEMÁTICA MOSTRA-SE EMERGENTE E DEMANDA REFLEXÕES, TENDO EM VISTA A SIGNIFICATIVA PARTICIPAÇÃO DE ATORES NÃO ESTATAIS NAS REFORMAS, INFLUENCIANDO NO DESENHO DA NOVA POLÍTICA CURRICULAR, A PARTIR DE VALORES ORIUNDOS DO MUNDO E DAS LÓGICAS EM QUE SE INSEREM ESTES ATORES. CABE NESTE SENTIDO, UMA PROBLEMATIZAÇÃO DAS LÓGICAS E DAS RESISTÊNCIAS DE EDUCADORES EM RELAÇÃO AOS DIREITOS HUMANOS, QUE RESISTEM MESMO SOB REFORMAS DE CARÁTER NEOLIBERAL, EMPREENDIDOS A PARTIR DAS AÇÕES DOS ATORES QUE ESTÃO A FRENTE DA POLÍTICA EDUCACIONAL.