O PRESENTE ARTIGO TRATA DA RELAÇÃO ENTRE JUVENTUDE E TRABALHO E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A EVASÃO ESCOLAR. PARA COMPREENDER ESSAS IMPLICAÇÕES REALIZAMOS UMA PESQUISA DE ABORDAGEM QUALITATIVA E DE CUNHO BIBLIOGRÁFICO, UTILIZAMOS AS OBRAS DE DESLANDES ET AL. (2007), GIL (2002) PARA A METODOLOGIA, DAYRELL (2003), FREITAS (2005), RAIMUNDO 2014), QUIROGA (2003), E UNESCO (1990) PARA A CATEGORIA JUVENTUDE, ALBORNOZ (2004), CORROCHANO (2014), NEVES (2018) E SOUSA E ALBERTO (2008), FALEIROS (2008) E MELSERT E BOCK (2015) PARA A CATEGORIA TRABALHO SOUSA ET AL. (2011) PARA CATEGORIA EVASÃO ESCOLAR. IDENTIFICAMOS OS TIPOS DE JUVENTUDE, DISCUTIMOS SOBRE OS DESAFIOS E CONSEQUÊNCIAS DA INSERÇÃO PRECOCE DO JOVEM NO TRABALHO E EXPLANAMOS SOBRE AS IMPLICAÇÕES DA RELAÇÃO ENTRE JUVENTUDE E TRABALHO PARA A EVASÃO ESCOLAR. OBTIVEMOS COMO RESULTADO QUE A RELAÇÃO JUVENTUDE E TRABALHO IMPLICA NA EVASÃO ESCOLAR AO PASSO QUE OS SUJEITOS DAS CLASSES BAIXAS DISPÕEM DE POUCOS SUBSÍDIOS PARA VIVER DE FORMA PLENA, E NA TENTATIVA DE MUDAR SUA REALIDADE ABANDONAM OS ESTUDOS PARA INGRESSAR PRECOCEMENTE NO MERCADO DE TRABALHO, HÁ TAMBÉM A FALTA DE INTERESSE POR UM ENSINO PRECÁRIO SEM MOTIVAÇÃO, E PODEM OPTAR POR SE EVADIREM DA ESCOLA PELO CANSAÇO DA ROTINA DE TRABALHO E ESTUDO E CONFLITOS FAMILIARES.