“SOMOS TODOS CONTROLADOS”: ECOS INTERSECCIONAIS EM O ENTARDECER, A MANHÃ E A NOITE, DE OCTAVIA E. BUTLER
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Considerada um dos grandes nomes do afrofuturismo, a autora dialoga com questões sociais relacionadas às condições dos povos subordinados à margem pelos poderes supremos que regem os valores econômicos e culturais da contemporaneidade. Desse modo, busca-se, nessa pesquisa, identificar como a escritora aborda e metaforiza a temática da exclusão de raça mediante a representação de portadores de uma doença imaginada no cenário distópico em vista da complexidade existente nos personagens ilustrados. Para tanto, o conceito de interseccionalidade será fundamental para a leitura proposta, de modo que este contribui para a compreensão acerca das relações sociais que se estabelecem e se moldam em categorias de raça, classe, gênero, etnia, etc., envolvidas em cenários de discriminação ou dominação. 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