MANIFIESTA NO SABER FIRMAR, NACIDO: 31 DE DICIEMBRE" (2006) DE ESTERCILIA SIMANCA PUSHAINA - O NOME PRÓPRIO COMO TERRÍTÓRIO
"2023-02-02 11:15:50" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 91881 "edicao_id" => 310 "trabalho_id" => 48 "inscrito_id" => 42 "titulo" => "MANIFIESTA NO SABER FIRMAR, NACIDO: 31 DE DICIEMBRE" (2006) DE ESTERCILIA SIMANCA PUSHAINA - O NOME PRÓPRIO COMO TERRÍTÓRIO" "resumo" => "Em Discurso sobre o colonialismo (2020, p.24) Aimé Césaire apresenta a equação “colonização = coisificação”. Não há meio termo em sua análise contundente sobre a violência perpetrada por este sistema. Tampouco há meio termo no conto “Manifiesta no saber firmar, nacido: 31 de diciembre” (2006) de Estercilia Simanca Pushaina, no qual a autora leva o leitor ao cerne da questão sobre a colonização e suas marcas na população indígena Wayuu a partir da narrativa realizada pelo olhar atento de Coleima Pushaina. A narradora conta sobre a relação entre os políticos da região e seu povo, além da violência linguística orquestrada com a troca de nomes e data de nascimento realizada no momento de registrar a identidade, que os coloca em uma situação de inferioridade frente ao caráter satírico atribuído aos novos nomes escolhidos. Deste modo, a partir dos sentidos de relação destacados por Glissant (2021), Kilomba (2019) e Krenak (2020) este estudo busca mostrar o processo de recuperação da língua originária pelo olhar de uma escritora Wayuu sobre a violência que acometeu seu povo e deixou marcas a partir de um registro ofensivo. Com a explicitação das intervenções violentas realizadas, a narrativa de Estercilia denuncia a situação de seu povo, ao mesmo tempo em que resgata o vocabulário Wayuu, retomando a palavra/território." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "SIMPÓSIO 13: LEITURAS DA LITERATURA DE AUTORIA FEMININA LATINO-AMERICANA CONTEMPORÂNEA" "palavra_chave" => ", , , ," "idioma" => "Português" "arquivo" => "6464b36cd88e4_17052023075852.pdf" "created_at" => "2023-02-03 10:23:21" "updated_at" => "2023-06-20 09:16:56" "ativo" => 1 "autor_nome" => "TATIANE SILVA SANTOS" "autor_nome_curto" => "TATIANE" "autor_email" => "tatisantos@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO (UNEMAT)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-i-seminario-nacional-do-grupo-de-estudos-de-literatura-e-critica-contemporaneas" "edicao_nome" => "Anais do I Seminário Nacional do Grupo de Estudos de Literatura e Crítica Contemporâneas" "edicao_evento" => "I Seminário Nacional do Grupo de Estudos de Literatura e Crítica Contemporâneas" "edicao_ano" => 2023 "edicao_pasta" => "anais/gelcco/2022" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "63f7942472277_23022023132820.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2023-02-02 11:15:50" "publicacao_id" => 102 "publicacao_nome" => "Revista GELCCO" "publicacao_codigo" => "978-65-86901-96-2" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 91881 "edicao_id" => 310 "trabalho_id" => 48 "inscrito_id" => 42 "titulo" => "MANIFIESTA NO SABER FIRMAR, NACIDO: 31 DE DICIEMBRE" (2006) DE ESTERCILIA SIMANCA PUSHAINA - O NOME PRÓPRIO COMO TERRÍTÓRIO" "resumo" => "Em Discurso sobre o colonialismo (2020, p.24) Aimé Césaire apresenta a equação “colonização = coisificação”. Não há meio termo em sua análise contundente sobre a violência perpetrada por este sistema. Tampouco há meio termo no conto “Manifiesta no saber firmar, nacido: 31 de diciembre” (2006) de Estercilia Simanca Pushaina, no qual a autora leva o leitor ao cerne da questão sobre a colonização e suas marcas na população indígena Wayuu a partir da narrativa realizada pelo olhar atento de Coleima Pushaina. A narradora conta sobre a relação entre os políticos da região e seu povo, além da violência linguística orquestrada com a troca de nomes e data de nascimento realizada no momento de registrar a identidade, que os coloca em uma situação de inferioridade frente ao caráter satírico atribuído aos novos nomes escolhidos. Deste modo, a partir dos sentidos de relação destacados por Glissant (2021), Kilomba (2019) e Krenak (2020) este estudo busca mostrar o processo de recuperação da língua originária pelo olhar de uma escritora Wayuu sobre a violência que acometeu seu povo e deixou marcas a partir de um registro ofensivo. Com a explicitação das intervenções violentas realizadas, a narrativa de Estercilia denuncia a situação de seu povo, ao mesmo tempo em que resgata o vocabulário Wayuu, retomando a palavra/território." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "SIMPÓSIO 13: LEITURAS DA LITERATURA DE AUTORIA FEMININA LATINO-AMERICANA CONTEMPORÂNEA" "palavra_chave" => ", , , ," "idioma" => "Português" "arquivo" => "6464b36cd88e4_17052023075852.pdf" "created_at" => "2023-02-03 10:23:21" "updated_at" => "2023-06-20 09:16:56" "ativo" => 1 "autor_nome" => "TATIANE SILVA SANTOS" "autor_nome_curto" => "TATIANE" "autor_email" => "tatisantos@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO (UNEMAT)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-i-seminario-nacional-do-grupo-de-estudos-de-literatura-e-critica-contemporaneas" "edicao_nome" => "Anais do I Seminário Nacional do Grupo de Estudos de Literatura e Crítica Contemporâneas" "edicao_evento" => "I Seminário Nacional do Grupo de Estudos de Literatura e Crítica Contemporâneas" "edicao_ano" => 2023 "edicao_pasta" => "anais/gelcco/2022" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "63f7942472277_23022023132820.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2023-02-02 11:15:50" "publicacao_id" => 102 "publicacao_nome" => "Revista GELCCO" "publicacao_codigo" => "978-65-86901-96-2" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }