Este artigo assume como responsabilidade a práxis de uma educação feminista decolonial antirracista. Compreende-se, no entanto, a teoria feminista e o Ensino de Artes Visuais possuintes de algumas limitações quando se acrescenta a essas dimensões a decolonialidade. Torna-se necessário elucidar esses problemas para a busca de alternativas teóricas, metodológicas a fim de superar essas limitações de ordem histórica-epistêmica- social no âmbito do ensino formal de Artes, expandido o entendimento para cosmopercepções num mundo pluriversal, sob outras perspectivas de organização social não ocidentalizadas. Utiliza-se o livro “A invenção das mulheres: construindo um sentido africano para os discursos ocidentais de gênero” da pesquisadora nigeriana Oyèrónké Oyewùmí, como texto balizador para esses fins.