O presente artigo pretende discorrer acerca das vivências experienciadas por uma licencianda em pedagogia ingressa na Universidade do Estado da Bahia (UNEB), que por meio da entrada no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) no período 2022/2024, teve a oportunidade de ampliar a qualidade do curso superior, atuando em uma escola municipal de Ensino Fundamental I, localizada em uma cidade do Extremo Sul Baiano. A proposta do edital deste período de 2022/2024, contou com um subprojeto intitulado: “Cultura digital e tecnologias digitais móveis: práticas interdisciplinares no Ensino Fundamental”, sendo responsabilidade de cada grupo de bolsistas desenvolver um projeto, em suas respectivas unidades escolares, que fossem coerentes com a realidade da escola em que estivessem atuando, e que, sempre estivessem relacionados ao tema central. Esta escrita tem como principais objetivos: apresentar a relevância do PIBID para o processo de formação docente, como programa que o oportuniza diversos graduandos em educação a terem seu primeiro contato com a sala de aula. Promover diálogos em relação ao programa, por meio das experiências vividas pela bolsista e sugerir abordagens que possam ser desenvolvidas em diversos outros espaços educacionais. Pretende também, abordar temáticas gerais relacionadas ao Programa e sua relevância tanto para os bolsistas, quanto para a comunidade escolar. Este trabalho, bem como o subprojeto que rege este edital, teve como referencial teórico-metodológico o artigo de Maria Helena Silveira Bonilla e Nelson de Luca Pretto intitulado “Política educativa e cultura digital: entre práticas escolares e práticas sociais” publicado em 2015. A experiência do programa gerou diversos resultados positivos como a contribuição inegável para a formação docente, o avanço dos alunos envolvidos no processo, e, por fim e consequentemente, a extensão universitária que foi realizada por meio da integração entre a academia e o ensino básico por meio do programa.