A formação de um professor dá-se através de diversas concepções na construção de saberes, ensinamentos, cultura e, principalmente, a afetividade na sua atuação educativa. Na perspectiva da experiência como alunos em formação para o contexto educacional, abordaremos uma concepção de que, em sala de aula das instituições de ensino superior, o ensinamento e a cobrança para atuar com afetividade com os alunos, são princípios argumentados em sala de aula frequentemente, pois, essa atitude gera um ensinamento positivo para os alunos, estabelecendo uma relação de intimidade e de interesse no aprendizado do discente. A metodologia desta pesquisa será por meio de estudos bibliográficos como artigos e com base nos referenciais teóricos de Paulo Freire, como exigência para o ato de educar, e em Wallon, com sua teoria de educação afetiva. Esta pesquisa tem por objetivo descrever e argumentar que a teoria desses dois autores tem ação afirmativa que deve ser utilizada na prática e também na formação dos futuros docentes. Os professores das instituições superiores acabam não firmando esse papel em sala de aula, resultando em cobranças sobre a atuação dos alunos em sala, nas dificuldades em compreender a situação dos mesmos e em estabelecer relações compreensivas, entre outros diversos fatores. Portanto, discutiremos a relação das teorias e as práticas consideradas. Diante disto, o trabalho servirá como um material de apoio reflexivo para todos docentes e futuros docentes, incentivando-os a atuar de forma mais afetiva em sua prática educativa.