O conceito de que o estado de saúde pode se favorecer através das práticas de atividade física não é novo, está informação já fora relatada em textos antigos encontrados na China, Índia, Grécia e Roma. A questão do sedentarismo é preocupante pois o corpo inativo fisicamente sofre perturbações nos músculos e ósseas, que interferem na vida profissional podendo desencadear inicialmente dores e posteriormente levar ao afastamento total do trabalho ( DREHER; GODOY, 2003). Portanto, o objetivo da presente pesquisa é sugerir que a educação formal possibilita uma maior percepção da saúde corporal e de sua manutenção com treinos regulares em academias privadas. O presente foi constituido por 182 indivíduos pertencentes. Todos os procedimentos metodológicos foram realizados com o consentimento dos pesquisados e do Comitê de Ética da Universidade Estadual do Ceará, localizadas na cidade de Tauá_Ce. No entanto, o aspecto mais importante do trabalho é a educação formal dos praticantes, ou seja, o nível de escolaridade ( Fundamental, Média ou Superior) (Tabela 1). De maneira geral os praticantes de atividade física possuem o ensino médio, 55,5%(n=101) e 36,8% (n=67) com o ensino superior.