AFRORREFERENCIAS NO ENSINO DE QUÍMICA: ESTUDANDO MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS SOB A LUZ DOS SABERES ANCESTRAIS EM SALA DE AULA.
"2024-11-08" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 114106 "edicao_id" => 358 "trabalho_id" => 7435 "inscrito_id" => 1156 "titulo" => "AFRORREFERENCIAS NO ENSINO DE QUÍMICA: ESTUDANDO MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS SOB A LUZ DOS SABERES ANCESTRAIS EM SALA DE AULA." "resumo" => "O presente artigo apresenta reflexões acerca da constituição de uma prática professoral – didática – que busque trabalhar referências científicas e literárias do planejamento didático referente ao ensino de Química sob a luz da Educação para as relações étnico-raciais, a partir dos saberes ancestrais africanos e da Lei 10.639/2003. Ao pensar nos termos “ancestralidade e ciência” é importante considerar que ambos atravessam os campos científicos e culturais, portanto epistemológicos, desenvolvidos no continente Africano. Processos experimentais estudados na Química enquanto disciplina e ciência, a exemplo dos conteúdos de misturas e seus processos de separações eram estudados pelos africanos desde o século XIV. Para além do planejamento didático, esse trabalho almeja ser aporte para o estabelecimento de diálogos acerca de uma alternativa metodológica que afrorreferencie as práticas didático-pedagógicas no Ensino de Química e também provocar/estimular a (des)colonização dos saberes tradicionalmente vistos em sala de aula os quais, majoritariamente, são referenciados a partir de uma ótica eurocêntrica que estigmatiza e subalterniza os conhecimentos desenvolvidos pelos grupos étnicos não pertencentes a hegemonia branca. A pesquisa em tela possui natureza qualitativa e objetiva analisar o processo de produção e aplicação de um planejamento didático afrorreferenciado no Ensino de Química em uma escola pública estadual, localizada no município de Macau/RN, promovendo a inclusão da pluralidade, da diversidade e da diferença no que tange às referências intelectuais da área. Para embasar e auxiliar as discussões que aqui se assentam, tomou-se como arcabouço teórico, obras de autores/as como Benite e Amauro (2017); Chagas (2017); Cunha Junior (2001); Benite et al (2018) entre outros/as. A presente pesquisa elucidou que, ao romper com a hegemonia branca no que concerne à construção da episteme de Química, preconceitos e estigmas são desconstruídos e constitui-se um caminho para efetivação da Lei 10.639/03 no chão da escola." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GT 06 - Educação e relações étnico-raciais" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV200_MD1_ID1156_TB7435_27102024234953.pdf" "created_at" => "2024-11-05 15:04:11" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "ADRIANO DEIVID DE MOURA RODRIGUES" "autor_nome_curto" => "ADRIANO Deivid" "autor_email" => "adrianodavid581@gmail.com" "autor_ies" => null "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-x-congresso-nacional-de-educacao" "edicao_nome" => "Anais do X CONEDU" "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Educação" "edicao_ano" => 2024 "edicao_pasta" => "anais/conedu/2024" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "672e00ce1ea8c_08112024091510.png" "data_publicacao" => "2024-11-08" "edicao_publicada_em" => "2024-11-05 10:05:04" "publicacao_id" => 19 "publicacao_nome" => "Anais CONEDU" "publicacao_codigo" => "2358-8829" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 114106 "edicao_id" => 358 "trabalho_id" => 7435 "inscrito_id" => 1156 "titulo" => "AFRORREFERENCIAS NO ENSINO DE QUÍMICA: ESTUDANDO MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS SOB A LUZ DOS SABERES ANCESTRAIS EM SALA DE AULA." "resumo" => "O presente artigo apresenta reflexões acerca da constituição de uma prática professoral – didática – que busque trabalhar referências científicas e literárias do planejamento didático referente ao ensino de Química sob a luz da Educação para as relações étnico-raciais, a partir dos saberes ancestrais africanos e da Lei 10.639/2003. Ao pensar nos termos “ancestralidade e ciência” é importante considerar que ambos atravessam os campos científicos e culturais, portanto epistemológicos, desenvolvidos no continente Africano. Processos experimentais estudados na Química enquanto disciplina e ciência, a exemplo dos conteúdos de misturas e seus processos de separações eram estudados pelos africanos desde o século XIV. Para além do planejamento didático, esse trabalho almeja ser aporte para o estabelecimento de diálogos acerca de uma alternativa metodológica que afrorreferencie as práticas didático-pedagógicas no Ensino de Química e também provocar/estimular a (des)colonização dos saberes tradicionalmente vistos em sala de aula os quais, majoritariamente, são referenciados a partir de uma ótica eurocêntrica que estigmatiza e subalterniza os conhecimentos desenvolvidos pelos grupos étnicos não pertencentes a hegemonia branca. A pesquisa em tela possui natureza qualitativa e objetiva analisar o processo de produção e aplicação de um planejamento didático afrorreferenciado no Ensino de Química em uma escola pública estadual, localizada no município de Macau/RN, promovendo a inclusão da pluralidade, da diversidade e da diferença no que tange às referências intelectuais da área. Para embasar e auxiliar as discussões que aqui se assentam, tomou-se como arcabouço teórico, obras de autores/as como Benite e Amauro (2017); Chagas (2017); Cunha Junior (2001); Benite et al (2018) entre outros/as. A presente pesquisa elucidou que, ao romper com a hegemonia branca no que concerne à construção da episteme de Química, preconceitos e estigmas são desconstruídos e constitui-se um caminho para efetivação da Lei 10.639/03 no chão da escola." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GT 06 - Educação e relações étnico-raciais" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV200_MD1_ID1156_TB7435_27102024234953.pdf" "created_at" => "2024-11-05 15:04:11" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "ADRIANO DEIVID DE MOURA RODRIGUES" "autor_nome_curto" => "ADRIANO Deivid" "autor_email" => "adrianodavid581@gmail.com" "autor_ies" => null "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-x-congresso-nacional-de-educacao" "edicao_nome" => "Anais do X CONEDU" "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Educação" "edicao_ano" => 2024 "edicao_pasta" => "anais/conedu/2024" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "672e00ce1ea8c_08112024091510.png" "data_publicacao" => "2024-11-08" "edicao_publicada_em" => "2024-11-05 10:05:04" "publicacao_id" => 19 "publicacao_nome" => "Anais CONEDU" "publicacao_codigo" => "2358-8829" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }