Este estudo apresenta uma análise inovadora da intersecção entre Saúde, Cultura e Educação, com foco na juventude. Através de uma parceria com um profissional do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, explora-se o uso da cultura HIP-HOP como uma ferramenta dinâmica para a prevenção de Infecções Sexualmente Transmissíveis, incluindo HIV/AIDS. A pesquisa destaca a importância de narrativas pessoais para entender as experiências de jovens entre 13 e 25 anos que vivem com HIV ou outras doenças crônicas transmissíveis. O acesso à educação de qualidade e o suporte cultural são enfatizados como elementos essenciais para o desenvolvimento individual e para a construção de uma sociedade mais inclusiva. Este artigo contribui significativamente para o diálogo sobre como a interação entre diferentes campos pode resultar em estratégias práticas e eficazes para o bem-estar dos jovens