Artigo Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-033-2

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL CITOGENOTÓXICO ERITROCITÁRIO DA LOSARTANA E IBUPROFENO, ISOLADO E COMBINADO EM PEIXE AMAZÔNICO, COLOSSOMA MACROPOMUM.

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Publicado em 12 de fevereiro de 2025

Resumo

Os contaminantes emergentes são produtos tóxicos de origem antrópica ou de ocorrência natural presentes nos ecossistemas aquáticos, dos quais estão incluídos os fármacos que são produzidos com especificidades. A presença de múltiplos fármacos no ambiente aquático é pouco conhecido, especialmente sobre os efeitos deletérios aos peixes. O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial citogenotóxico de fármacos emergentes isolados e em mistura utilizando o peixe amazônico Colossoma macropomum como bioindicador. Os exemplares de peixes foram divididos aleatoriamente em 4 grupos (n=10), um grupo controle, um exposto a 25 µg L-1 de anti-flamatório Ibuprofeno, um exposto a 1 µg L-1 do anti-hipertensivo Losartana e outro exposto a 25 µg L-1 de Ibuprofeno + 1 µg L-1 de Losartana. Após exposição de 96h, ocorreu à coleta de sangue para realização das extensões sanguíneas para a análise da frequência de micronúcleos (MN) e alterações nucleares eritrocitárias (ANEs). As frequências médias de MN e ANEs foram calculadas e expressas em 1000 células. A classificação das aberrações nucleares ocorreu de acordo com as seguintes morfologias: Núcleo Lobulado; Núcleo Binucleado; Núcleo Reniforme; Núcleo Segmentado e Núcleo Indentado. Neste estudo foi observada a presença de alterações nucleares, indicando presença de MN e ANEs, porém, após a exposição aos fármacos isolados e combinados, observou-se que não houve diferença significativa na frequência de MN ou ANEs quando comparado ao grupo controle, podendo está relacionado a diversos fatores, dentre eles a frequência de células em que foram expressas, aos impactos da eritropoiese, pelo desenvolvimento de uma enorme plasticidade genotípica e fenotípica, já que uma grande variedade de peixes apresenta uma forte relação com seu habitat, entretanto não se descarta uma possível progressão dessas anormalidades após um período maior de exposição.

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