RESPOSTAS DA ICIOFAUNA DE RIACHOS A DIFERENTES TRAJETÓRIAS DE PERDA DE VEGETAÇÃO EM ESCALAS RIPÁRIA E DRENAGEM
"2025-02-12 10:36:07" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 119777 "edicao_id" => 384 "trabalho_id" => 262 "inscrito_id" => 262 "titulo" => "RESPOSTAS DA ICIOFAUNA DE RIACHOS A DIFERENTES TRAJETÓRIAS DE PERDA DE VEGETAÇÃO EM ESCALAS RIPÁRIA E DRENAGEM" "resumo" => "A perda de vegetação nativa, tanto em escalas ripária e drenagem, impacta a ictiofauna. O histórico de desmatamento e a forma com que ele ocorre pode influenciar diferentemente as comunidades. Analisamos como diferentes trajetórias de desmatamento afeta a ictiofauna atual utilizando uma série temporal de 34 anos de perda de vegetação nativa. Foram amostrados 29 riachos da sub-bacia do rio Piracanjuba, no Alto Paraná, em 2019. Através do TITAN, detectamos pontos de mudanças nas comunidades de peixes em resposta a diferentes trajetórias de desmatamento nas escalas ripária e de drenagem. Entre as métricas estão a frequência de desmatamento (eventos consecutivos), a magnitude absoluta (perda de vegetação nativa entre 2019 e 1985), magnitude relativa (soma da perda de vegetação ao longo dos anos) e duração em que a vegetação nativa ficou abaixo de 20 % (T20) e 40% (T40). Mesmo com pouca variação na perda de vegetação, a ictiofauna mostrou limiares ecológicos distintos conforme a trajetória de desmatamento. Na escala ripária, a ictiofauna respondeu à magnitude absoluta do desmatamento, à frequência dos eventos e à duração T40, apresentando aumentos e reduções na abundância e frequência de ocorrência. Na escala de drenagem, houve resposta a todas as métricas de trajetória de desmatamento e todas apresentaram variações síncronas de aumento e diminuição na abundância e frequência de ocorrência. A população de Poecilia reticulata diminuiu sua abundância e frequência de ocorrência quando a frequência de desmatamento era acima de 13,5 eventos consecutivos na escala ripária, mas aumentou quando a magnitude relativa do desmatamento era superior a 22,64%. Já a espécie Astyanax sp. mostrou diminuição de abundância e frequência quando a duração do desmatamento T40 na escala de drenagem era superior a 30 anos. Da mesma forma, Aspidoras fuscoguttatus também diminuiu sua abundância e frequência quando a magnitude relativa de desmatamento era superior a 23,85%." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT 01 - Ecologia e Conservação" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV205_MD4_ID262_TB262_03102024112402.pdf" "created_at" => "2025-02-13 11:08:16" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "MAISA CARVALHO VIEIRA" "autor_nome_curto" => "MAISA VIEIRA" "autor_email" => "vieiramaisa@hotmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS (UEG)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-ebi---encontro-brasileiro-de-ictiologia" "edicao_nome" => "Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia" "edicao_evento" => "XXV ENCONTRO BRASILEIRO DE ICTIOLOGIA" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/ebi/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "67b49e4d8c758_18022025115053.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-02-12 10:36:07" "publicacao_id" => 116 "publicacao_nome" => "Revista EBI" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-033-2" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 119777 "edicao_id" => 384 "trabalho_id" => 262 "inscrito_id" => 262 "titulo" => "RESPOSTAS DA ICIOFAUNA DE RIACHOS A DIFERENTES TRAJETÓRIAS DE PERDA DE VEGETAÇÃO EM ESCALAS RIPÁRIA E DRENAGEM" "resumo" => "A perda de vegetação nativa, tanto em escalas ripária e drenagem, impacta a ictiofauna. O histórico de desmatamento e a forma com que ele ocorre pode influenciar diferentemente as comunidades. Analisamos como diferentes trajetórias de desmatamento afeta a ictiofauna atual utilizando uma série temporal de 34 anos de perda de vegetação nativa. Foram amostrados 29 riachos da sub-bacia do rio Piracanjuba, no Alto Paraná, em 2019. Através do TITAN, detectamos pontos de mudanças nas comunidades de peixes em resposta a diferentes trajetórias de desmatamento nas escalas ripária e de drenagem. Entre as métricas estão a frequência de desmatamento (eventos consecutivos), a magnitude absoluta (perda de vegetação nativa entre 2019 e 1985), magnitude relativa (soma da perda de vegetação ao longo dos anos) e duração em que a vegetação nativa ficou abaixo de 20 % (T20) e 40% (T40). Mesmo com pouca variação na perda de vegetação, a ictiofauna mostrou limiares ecológicos distintos conforme a trajetória de desmatamento. Na escala ripária, a ictiofauna respondeu à magnitude absoluta do desmatamento, à frequência dos eventos e à duração T40, apresentando aumentos e reduções na abundância e frequência de ocorrência. Na escala de drenagem, houve resposta a todas as métricas de trajetória de desmatamento e todas apresentaram variações síncronas de aumento e diminuição na abundância e frequência de ocorrência. A população de Poecilia reticulata diminuiu sua abundância e frequência de ocorrência quando a frequência de desmatamento era acima de 13,5 eventos consecutivos na escala ripária, mas aumentou quando a magnitude relativa do desmatamento era superior a 22,64%. Já a espécie Astyanax sp. mostrou diminuição de abundância e frequência quando a duração do desmatamento T40 na escala de drenagem era superior a 30 anos. Da mesma forma, Aspidoras fuscoguttatus também diminuiu sua abundância e frequência quando a magnitude relativa de desmatamento era superior a 23,85%." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT 01 - Ecologia e Conservação" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV205_MD4_ID262_TB262_03102024112402.pdf" "created_at" => "2025-02-13 11:08:16" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "MAISA CARVALHO VIEIRA" "autor_nome_curto" => "MAISA VIEIRA" "autor_email" => "vieiramaisa@hotmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS (UEG)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-ebi---encontro-brasileiro-de-ictiologia" "edicao_nome" => "Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia" "edicao_evento" => "XXV ENCONTRO BRASILEIRO DE ICTIOLOGIA" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/ebi/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "67b49e4d8c758_18022025115053.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-02-12 10:36:07" "publicacao_id" => 116 "publicacao_nome" => "Revista EBI" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-033-2" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }