Artigo Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-033-2

RESPOSTAS DA ICIOFAUNA DE RIACHOS A DIFERENTES TRAJETÓRIAS DE PERDA DE VEGETAÇÃO EM ESCALAS RIPÁRIA E DRENAGEM

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Publicado em 12 de fevereiro de 2025

Resumo

A perda de vegetação nativa, tanto em escalas ripária e drenagem, impacta a ictiofauna. O histórico de desmatamento e a forma com que ele ocorre pode influenciar diferentemente as comunidades. Analisamos como diferentes trajetórias de desmatamento afeta a ictiofauna atual utilizando uma série temporal de 34 anos de perda de vegetação nativa. Foram amostrados 29 riachos da sub-bacia do rio Piracanjuba, no Alto Paraná, em 2019. Através do TITAN, detectamos pontos de mudanças nas comunidades de peixes em resposta a diferentes trajetórias de desmatamento nas escalas ripária e de drenagem. Entre as métricas estão a frequência de desmatamento (eventos consecutivos), a magnitude absoluta (perda de vegetação nativa entre 2019 e 1985), magnitude relativa (soma da perda de vegetação ao longo dos anos) e duração em que a vegetação nativa ficou abaixo de 20 % (T20) e 40% (T40). Mesmo com pouca variação na perda de vegetação, a ictiofauna mostrou limiares ecológicos distintos conforme a trajetória de desmatamento. Na escala ripária, a ictiofauna respondeu à magnitude absoluta do desmatamento, à frequência dos eventos e à duração T40, apresentando aumentos e reduções na abundância e frequência de ocorrência. Na escala de drenagem, houve resposta a todas as métricas de trajetória de desmatamento e todas apresentaram variações síncronas de aumento e diminuição na abundância e frequência de ocorrência. A população de Poecilia reticulata diminuiu sua abundância e frequência de ocorrência quando a frequência de desmatamento era acima de 13,5 eventos consecutivos na escala ripária, mas aumentou quando a magnitude relativa do desmatamento era superior a 22,64%. Já a espécie Astyanax sp. mostrou diminuição de abundância e frequência quando a duração do desmatamento T40 na escala de drenagem era superior a 30 anos. Da mesma forma, Aspidoras fuscoguttatus também diminuiu sua abundância e frequência quando a magnitude relativa de desmatamento era superior a 23,85%.

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