Artigo Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-033-2

RESPOSTA TRÓFICA A VARIAÇÕES ECOSSISTÊMICAS EM AMBIENTES RECIFAIS INSULARES

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Publicado em 12 de fevereiro de 2025

Resumo

A capacidade de expansão do nicho trófico de diversos organismos está diretamente relacionada a sua plasticidade trófica, ou seja, a eficácia em aproveitar novos recursos de acordo com sua disponibilidade. Nos ambientes recifais, a família Pomacentridae é uma das mais diversas e estudadas do mundo. Sendo assim ideal para testar hipóteses para compreender a capacidade de expansão de nicho frente a mudanças no ambiente. O objetivo deste estudo é quantificar e modelar como as diferentes características oceanográficas podem influenciar a plasticidade trófica das três espécies mais abundantes de pomacentrídeos nos recifes da ilha oceânica de Fernando de Noronha. Para isso, coletamos indivíduos das três espécies em sítios com diferentes condições de hidrodinamismo. Através da análise de conteúdo estomacal identificamos uma mudança significativa na dieta das espécies do gênero Stegastes entre os sítios. Onde há maior hidrodinamismo houve maior consumo de itens alimentares de fácil acesso e maior valor energético, como a alga Bryopsis pennata e copépodes planctônicos. A espécie Azurina multilineata demonstrou ser especialista se alimentando majoritariamente de copépodes independente das características do ambiente. Os resultados até o momento indicam uma expansão de nicho trófico das espécies de Stegastes quando em ambientes com maior hidrodinamismo. Os próximos passos serão analisar a partição e amplitude do nicho isotópico e nicho comportamental das espécies.

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