Artigo Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-033-2

MORFOLOGIA DENTÁRIA DE PIMELODIDAE (TELEOSTEI, SILURIFORMES)

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Publicado em 12 de fevereiro de 2025

Resumo

A diversidade na morfologia dentária dos bagres, especificamente na família Pimelodidae, é notável e pouco estudada em detalhe. Enquanto algumas famílias de Siluriformes apresentam variações na forma dos dentes, a família Pimelodidae exibe um espectro ainda mais amplo, com algumas espécies apresentando até mesmo a ausência de dentes. Este estudo visa explorar a diversidade e morfologia dentária dentro desta família. Foram analisadas 14 espécies de Pimelodidae dos seguintes gêneros: Aguarunichthys, Brachyplatystoma, Calophysus, Cheirocerus, Duopalatinus, Exallodontus, Hemisorubim, Hypophthalmus, Leiarius, Luciopimelodus, Megalonema, Pimelodina, Pimelodus, Pinirampus, Pseudoplatystoma, Steindachneridion. A análise focou na presença e forma dos dentes em diferentes locais: vômer, metapterigóide, pré-maxila e dentário. A maioria das espécies possui dentes viliformes – pequenos, finos e aderidos às placas dentárias, caindo facilmente, como observado em Pimelodus. Alguns gêneros, como em Hypophthalmus, Iheringichthys e Cheirocerus, há ausência ou significativa redução de dentes em todas as áreas analisadas, enquanto outros, como Brachyplatystoma e Pseudoplatystoma, têm dentes robustos, bem desenvolvidos no vômer e metapterigóide, organizados em múltiplas fileiras. Espécies como Aguarunichthys e Calophysus não possuem dentes nessas estruturas. Os dados foram organizados em dois grupos principais: o Grupo 1, que inclui espécies como Brachyplatystoma, Duopalatinus, Hemisorubim, Leiarius, Pseudoplatystoma e Steindachneridion, com dentes viliformes distribuídos em placas unidas ao metapterigóide e vômer; e o Grupo 2, que inclui gêneros como Aguarunichthys, Calophysus, Cheirocerus, Exallodontus, Hypophthalmus, Luciopimelodus, Pimelodus e Megalonema, que não apresentam dentes no vômer e metapterigóide. A pesquisa revelou uma ampla gama de morfologias dentárias, com padrões distintos de presença e ausência de dentes, que podem refletir adaptações evolutivas e ecológicas. Esta diversidade contribui para uma melhor compreensão da morfologia dentária na família Pimelodidae e pode auxiliar na identificação taxonômica e no entendimento das estratégias alimentares e ecológicas dessas espécies, destacando a importância de estudos mais aprofundados sobre essas variações.

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