Artigo Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-033-2

OBSERVAÇÕES PRELIMINARES SOBRE OS ARCOS BRANQUIAIS DE SARDINHAS DO GÊNERO HARENGULA VALENCIENNES 1847 (CLUPEIFORMES, CLUPEIDAE) DO ATLÂNTICO SUL OCIDENTAL.

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Publicado em 12 de fevereiro de 2025

Resumo

Harengula Valenciennes 1847 é um gênero composto por peixes pequenos, pelágicos, zooplanctívoros e formadores de cardumes, popularmente conhecidos como sardinhas-cascudas. Duas espécies, H. clupeola e H. jaguana, são reportadas para o Atlântico Sul ocidental, mas estudos moleculares indicam que a linhagem do Brasil é distinta e possivelmente endêmica. Também existem evidências de isolamento da população do Arquipélago de Fernando de Noronha em relação à costa. Nesse estudo, estamos analisando a anatomia dos arcos branquiais de exemplares de Harengula do Atlântico Sul ocidental, fornecendo subsídios para uma melhor caracterização taxonômica de Harengula sp.. Exemplares estão sendo diafanizados e corados, com os arcos removidos para a visualização dos componentes esqueléticos. Resultados preliminares indicam que o número de rastros no ramo inferior do primeiro arco branquial varia entre 30 e 40, com os rastros estendendo-se até a porção posterior do basihial, que é desenvolvido e cartilaginoso. Uma placa dentígera desenvolvida está associada ao basihial, seguida por outra placa também desenvolvida que recobre os basibranquiais 1 e 2 e parte do basibranquial 3. A dentição associada a estas placas é abundante, composta por dentes curtos e de tamanho regular. A região mais anterior da placa dos basibranquiais é expandida lateralmente, recobrindo a extremidade anterior do primeiro par de hipobranquiais. Uma constrição mais proeminente separa o corpo principal desta placa em relação à sua expansão anterior nos exemplares de Fernando de Noronha. Além disso, também nos exemplares de Fernando de Noronha, as margens laterais da região expandida desta placa convergem anteriormente, resultando em uma estrutura cujo contorno é semelhante ao de uma taça em vista dorsal. Nos exemplares da costa estas margens laterais são aproximadamente paralelas entre si ou gradualmente divergem anteriormente. Diferenças nos arcos branquiais podem refletir adaptações destas sardinhas aos ambientes das ilhas oceânicas e costeiro, mas observações adicionais são ainda necessárias.

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