Artigo Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-033-2

ANOMALIAS NA MORFOLOGIA DO SAGITTA DE STELLIFER NASO (SCIAENIDAE) NO SEU LIMITE DE DISTRIBUIÇÃO SUL

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Publicado em 12 de fevereiro de 2025

Resumo

A forma dos otólitos pode ser influenciada por fatores intrínsecos como processos fisiológicos e ontogenia, ou por fatores ambientais, como salinidade, temperatura e profundidade. Dessa forma, alterações ambientais ou nos processos fisiológicos podem levar à má formação dos otólitos. Aqui investigamos a morfologia do sagitta de Stellifer naso baseado no contorno e estruturas internas. Setenta e sete indivíduos foram coletados em Conceição da Barra, litoral do Espírito Santo (MNRJ 54490), e um subconjunto de 38 tiveram otólitos extraídos para análises. Os otólitos (sagitta) foram fotografados utilizando microscópio estereoscópico com câmera acoplada e em ambas as faces: interna e externa. A borda dos otólitos foi quantificada através dos elementos descritores de Fourier (EFDs), seguindo protocolo para remoção do efeito alométrico através do pacote ShapeR. Os EFDs foram submetidos a uma Análise de Componentes Principais (PCA) para descrever a dispersão dos dados multivariados e complementados com uma técnica de reclassificação. Dos otólitos analisados, 23 apresentaram anomalias com diversos níveis de complexidade e volume. As anomalias ocorreram com maior frequência na parte mediana ventral e na margem caudal do sulcus acusticus. Como esperado, os otólitos anômalos apresentaram maior variação morfológica, como demonstrado pela PCA e suportado pelas menores taxas de reclassificação para os otólitos anômalos. A taxa de acerto na reclassificação foi em torno de 20% maior para a vista externa ante à interna. É válido notar a variação intraespecífica encontrada na forma do espinho pré-dorsal, pontiagudo na maioria dos otólitos e arredondado em dois deles. Essas variações e anomalias encontradas nos otólitos podem estar associadas ao desastre no Rio Doce e efeitos genéticos de borda de distribuição. Análises como microquímica de otólitos e uma expansão da área amostral podem elucidar os fatores relacionados com essas anomalias.

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