Artigo Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-033-2

INFLUÊNCIA DA RESSURGÊNCIA NA ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E DINÂMICA DA ASSEMBLEIA DE PEIXES RECIFAIS EM RECIFES SUBTROPICAIS

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Publicado em 12 de fevereiro de 2025

Resumo

Os peixes são um componente importante dos ambientes recifais, pois desempenham vários papéis funcionais que mantêm a saúde e a resiliência desses sistemas. Além disso, várias espécies de peixes têm importância econômica e são pescadas em pequena e grande escala. Diversos fatores ambientais, como a ressurgência, podem influenciar a estrutura e o funcionamento das comunidades recifais em várias escalas espaciais e temporais. Em Arraial do Cabo–RJ, a morfologia costeira e os ventos predominantes do nordeste criam duas regiões com distintas, separadas por poucos quilômetros: uma diretamente influenciada pela ressurgência e outra protegida principalmente da ressurgência. Aqui, avaliamos o efeito da ressurgência sobre a estrutura, funcionamento e dinâmica temporal das assembleias de peixes recifais utilizando uma série temporal de censos visuais subaquáticos (40m2) dos últimos 30 anos. Através de modelagens bayesianas, quantificamos a produtividade secundária de peixes recifais e sua dinâmica temporal em duas regiões com diferentes características ambientais A riqueza, a densidade e a biomassa dos peixes de recife foram significativamente maiores nos locais sem ressurgência. Já a produtividade secundária foi semelhantes nas duas regiões, com diferenças importantes na estrutura dessas duas assembleias: nos locais sem ressurgência, os herbívoros eram mais abundantes, enquanto os onívoros e carnívoros predominavam nos locais com ressurgência. A maioria das populações avaliadas apresentou pouca flutuação temporal, variando em um intervalo esperado. Por outro lado, algumas espécies que são alvo de pesca, como alguns budiões, apresentaram alterações significativas de diminuição ao longo do tempo. Os resultados apresentados destacam a dinâmica temporal e as diferenças espaciais de uma assembleia de peixes recifais em uma escala espacial pequena, e ressaltam a necessidade de medidas de gerenciamento diferenciadas para as regiões de ressurgência e de não ressurgência, dadas as assembleias e o funcionamento distintos nessas duas áreas.

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