Artigo Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-033-2

AVALIAÇÃO DO ECOSSISTEMA MARINHO DA ILHA DA TRINDADE: FORNECENDO SUPORTE À GESTÃO DA PESCA COM BASE EM RISCO DE IMPACTO

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Publicado em 12 de fevereiro de 2025

Resumo

A Ilha Trindade, um importante ecossistema insular, enfrenta ameaças significativas devido à atividade humana ao redor das grandes Unidades de Conservação existentes na Ilha. A pesca, em particular, é responsável por inúmeros registros de bycatch com aves marinhas, pesca de espécies ameaçadas e a inclusão de um grande número de detritos nas praias da ilha. Com a falta de estatística pesqueira e também de fiscalização a atividade teve um crescimento desordenado vindo principalmente de frotas de Itajaí (SC) e de Vitória (ES). O presente estudo teve como objetivo identificar as principais pressões no ecossistema marinho da Ilha da Trindade. A Avaliação Integrada de Ecossistema (IEA) foi utilizada para analisar os impactos das atividades humanas na ilha e para entender a pressão da pesca em diferentes componentes ecológicos. Essa metodologia analisa os setores, como geram pressões e quais são os componentes ecológicos afetados. Utilizando critérios de extensão espacial, frequência e grau de impacto definimos qual a probabilidade de uma combinação afetar negativamente o componente ecológico. Foram identificadas 515 cadeias de impacto, originadas de cinco setores: pesca, turismo, transporte marítimo, atividades militares e descarte de resíduos sólidos. A pesca foi considerada o setor com maior risco de impacto, devido a suas estratégias de pesca potencialmente letais para muitas espécies marinhas. Dos grupos mais atingidos encontram-se os peixes demersais e pelágicos, além dos elasmobrânquios. Além disso, a ilha sofre com impactos externos, como a poluição marinha por lixo que é composta principalmente por descartes de embarcações pesqueiras. O trabalho evidencia que a pesca tanto artesanal quanto a industrial precisa ter reforço na fiscalização e que trabalhos que avaliem todo o ecossistema podem ser importantes ferramentas para auxiliar os gestores da unidade de conservação.

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