Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

METODOLOGIAS ATIVAS APLICADAS NO ENSINO DE QUÍMICA: UMA ANÁLISE DAS PUBLICAÇÕES NA SCIELO E GOOGLE ACADÊMICO ENTRE 2020 A 2024

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

O presente trabalho caracteriza-se como um estudo bibliográfico do tipo revisão sistemática da literatura, com o objetivo de analisar o panorama da aplicação de metodologias ativas no ensino de química no contexto brasileiro entre os anos de 2020 e 2024. A pesquisa foi motivada pela crescente disseminação dessas metodologias, especialmente após a pandemia de Covid-19, e buscou identificar as principais metodologias ativas aplicadas e publicadas nas bases de dados Scielo e Google Acadêmico. Metodologicamente, a pesquisa utilizou as palavras-chave “active methodologies” AND “teaching chemistry” AND “learning” para a coleta de dados nas plataformas mencionadas, com o auxílio das ferramentas Scispace e Connected Papers para o fichamento e análise. Foram definidos critérios de inclusão (trabalhos em português, focados no Brasil e de natureza revisional/bibliográfica) e exclusão (estudos fora do contexto brasileiro, repetidos ou de formatos não elegíveis), resultando em um corpus de 11 investigações. A fundamentação teórica para a metodologia de revisão bibliográfica se baseou em Sousa, Oliveira e Alves (2021) e Sampaio e Mancini (2007). Os principais resultados da revisão indicaram que as metodologias ativas mais frequentemente aplicadas no ensino de química são a Sala de Aula Invertida, a Gamificação, o Estudo de Caso, o Ensino Híbrido e a Resolução de Problemas. A literatura analisada demonstra que essas metodologias contribuem para facilitar a compreensão de conceitos complexos e estimular a autonomia, a motivação e o protagonismo dos estudantes, promovendo um aprendizado colaborativo. Contudo, o estudo também identificou limites e desafios na implementação dessas abordagens, como a falta de capacitação docente, a necessidade de tempo e planejamento, a resistência ao modelo tradicional de ensino e a inadequação da infraestrutura.

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