MAIA, Divanalmi Ferreira et al.. Níveis de imc dos alunos da rede publica de ensino. Anais III CONAEF... Campina Grande: Realize Editora, 2012. Disponível em: <https://mail.editorarealize.com.br/artigo/visualizar/1407>. Acesso em: 24/11/2024 22:09
Introdução: A correria das grandes cidades realmente provocou mudanças significativas nos hábitos alimentares da população brasileira nos últimos anos. Trocou-se a hora do almoço em casa pelo famoso prato feito (PF), pela comida no peso dos self-services e pelos sanduíches dos fast-foods. Em um Brasil mais urbano e com grandes exigências de cumprimento das jornadas profissionais, as pessoas dispõem de menos tempo para realizar suas refeições. O objetivo foi de analisar os níveis do IMC dos alunos da rede publica de ensino e comparar com os níveis considerados ideais de normalidade. A metodologia Realizou-se uma pesquisa Descritiva, tendo por base a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou estabelecimento de relações entre variáveis. E comparativa, de acordo com o mesmo autor, tendo em vista que os dados colhidos foram comparados com os do grupo controle. Participou da pesquisa os alunos da rede publica de ensino na cidade de Barra de Santana. A amostra constituiu-se por 120 alunos de ambos os sexos, sendo 63 homens e 57 mulheres. Foi utilizado na pesquisa o teste de IMC (índice de massa corporal), para avaliar o peso por altura ao quadrado. De acordo com os resultados foi observado que o índice normal, foi à maioria, com 64% do grupo pesquisado. Já os índices de baixo peso foi 26%. Sobre as medidas de sobrepeso e obesidade, foi identificado que 8% apresentamos sobrepeso e 2% de obesidade. Encontramos dentro dos 64% do grupo normal 18% de pessoas neste exemplo, aproximando do nível de risco. E se caso somar esse grupo que se aproxima do nível de risco com os casos de sobrepeso e obesidade, teríamos 28%, que é um número já elevado se levarmos em consideração a faixa etária do grupo. Os índices das mulheres se assemelharam mais com o número geral da pesquisa, onde obtiveram os mesmos 64% de nível normal, 25% de baixo peso e sobrepeso e obesidade com 11% os dois, onde no geral foram 10%, os homens tiveram um número um pouco melhor, tendo 70% do nível normal, 22% de baixo peso e 8% sobrepeso e sem caso de obesidade. Pode-se concluir através da pesquisa, percebemos que a obesidade já faz parte da vida dos jovens. Esperávamos encontrar alguns casos de sobrepeso, mas não de obesidade como foi visto. Em sua maioria, os pesquisados estão no nível normal. Mas, deste grupo encontramos grande parte se aproximando do nível de risco, que é a partir do IMC 25.