TEMPO LIVRE DE CRIANÇAS ENTRE 10 E 12 ANOS: UMA INTERVENÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA
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Outra questão envolvida no estudo é a que está relacionada à saúde da criança, nos últimos dez anos, tem sido dada grande importância às atividades exercidas pelos adolescentes, foram observadas relações entre essas atividades e diversas doenças num futuro próximo (ex.: obesidade) ou distante (ex.: doenças cardiovasculares), comportamentos de risco, e comportamentos definitivamente nocivos à saúde do próprio indivíduo ou de outrem. O objetivo geral é questionar a ideia de que pregam os programas de erradicação do trabalho infantil, “lugar de criança é na escola”, o homem é formado por elementos físicos, intelectual e espiritual. Portanto a concepção de que o indivíduo esteve na escola já seria suficiente para determinar a formação de sua personalidade se torna frágil diante da necessidade que o indivíduo tem de se relacionar e de se movimentar regularmente entre outros aspectos. A metodologia realizou-se uma pesquisa descritiva com abordagem de análise quantitativa, utilizando a técnica de Thomas e Nelson (2002). Foram questionados 30 alunos e a amostra foi constituída por crianças do sexo masculino (N=15), e do sexo feminino (N=15). Os dados coletados foram analisados à luz dos pressupostos teóricos. Todos os sujeitos que concordaram em participar da pesquisa assinaram o Termo de Consentimento Livre e esclarecido. De acordo com os resultados ao término desse estudo podemos perceber que Entre as atividades relacionadas, as mais praticadas são: jogar bola com os amigos (54%), vê televisão (23, %), e jogar videogame (13%). Quando perguntados sobre qual atividade gostaria de fazer no tempo livre, tivemos os seguintes resultados: 57% dos entrevistados gostariam de estudar em casa no seu tempo livre, 23% ir a um parque, 10% trabalhar, 7% desenvolverem atividades em grupo e 3% não souberam responder. Perguntados sobre as condições que a comunidade oferecia para a prática de exercícios temos opiniões divididas em três grandes focos, 40% disse que falta segurança para se praticar o lazer. Outros 23% disseram que a comunidade não dispõe de um local específico como um ginásio poli esportivo e 23% disseram faltar uma praça equipada com bancos, árvores, etc. Os restantes disseram faltar apoio político. Pode-se concluir através da pesquisa, que foi de grande importância analisar o tempo livre de crianças e adolescentes, e, concluirmos que, não fosse a falta de políticas públicas de lazer na comunidade, os jogos e atividades esportivas estaria mais presente no cotidiano de cada um. A partir dessa reflexão percebeu-se a necessidade da implantação de áreas de lazer como um dos principais meios para desenvolver e contribuir para o bem-estar da comunidade." 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