DISSIDÊNCIAS ERÓTICAS: SEXO E PODER NO SÉCULO XVIII
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Esta atitude evidencia sua insurreição aos valores e protocolos judaicos cristãos, sobre os quais se erguem as sociedades ocidentais. Mas, quando, em um dado momento, uma obra procura unificar estes dois pontos de vistas, o resultado é (re)encontrarmos nesta narrativa algo mais do que, simplesmente, preconceitos inerentes das interdições a que somos submetidos pelos ditames da cultura. É o caso do romance escrito e publicado pelo inglês John Cleland em 1749, intitulado Fanny Hill ou Memórias de uma mulher de prazer, onde a personagem central conta, de maneira epistolar, sua vida como uma mulher proscrita, na qual, descobriu o prazer de ceder às pulsões mais primitivas do seu desejo, ao mesmo tempo em que era, inevitavelmente, arrastada ao submundo dos bordéis que, em certos momentos da narrativa, passou a frequentar. 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