A AUTOPOIESE DO DIREITO EM FACE DAS SITUAÇÕES – LIMITE VIVENCIADAS NA OBRA “VIDAS SECAS”, DE GRACILIANO RAMOS
"2017-06-08 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 30201 "edicao_id" => 67 "trabalho_id" => 10 "inscrito_id" => 65 "titulo" => "A AUTOPOIESE DO DIREITO EM FACE DAS SITUAÇÕES – LIMITE VIVENCIADAS NA OBRA “VIDAS SECAS”, DE GRACILIANO RAMOS" "resumo" => "O presente trabalho tem o objetivo de retratar a opus magna de Graciliano Ramos sob a ótica jurídica e ambiental, visto que nossa literatura é repleta de obras que retratam o grande embate entre o homem e a natureza, descrevendo situações calamitosas e comoventes de um povo que sofre pela falta de água. Todavia, o autor apresenta com intensidade a tragédia humana que, em sua perspectiva se repete, se perpetua, ao mesmo tempo que se recicla quando molda uma circularidade simbólica passada de pai para filho: a fuga das secas, na incerteza da busca e da esperança de vida. Assim, o direito surge como resposta às irritações produzidas no sistema jurídico de forma a evitar danos, mitigando riscos, em razão de que há estiagem onde antes havia abundância: de água e, principalmente, de poder econômico. O problema então se generaliza: todo o país vivencia “Vidas Secas”." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "GT01 - DIREITO, DISCURSO E NARRATIVA LITERÁRIA" "palavra_chave" => "VIDAS SECAS, DIREITO, LITERATURA" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV084_MD4_SA1_ID65_14052017004358.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:16" "updated_at" => "2020-06-09 19:48:03" "ativo" => 1 "autor_nome" => "MARIA CLARA ALÉCIO RODRIGUES " "autor_nome_curto" => "M. CLARA ALÉCIO" "autor_email" => "claraalecio@live.com" "autor_ies" => "CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA (UNIPÊ)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-jornada-rdl" "edicao_nome" => "Anais JORNADA RDL" "edicao_evento" => "Jornada Norte Nordeste de Direito e Literatura da RDL" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/jornada-rdl/2017" "edicao_logo" => "5e4d85336fc66_19022020155755.png" "edicao_capa" => "5f186f79ccdb3_22072020135521.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-06-08 00:00:00" "publicacao_id" => 41 "publicacao_nome" => "Anais Jornada Norte Nordeste de Direito e Literatura da RDL" "publicacao_codigo" => "2594-6854" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 30201 "edicao_id" => 67 "trabalho_id" => 10 "inscrito_id" => 65 "titulo" => "A AUTOPOIESE DO DIREITO EM FACE DAS SITUAÇÕES – LIMITE VIVENCIADAS NA OBRA “VIDAS SECAS”, DE GRACILIANO RAMOS" "resumo" => "O presente trabalho tem o objetivo de retratar a opus magna de Graciliano Ramos sob a ótica jurídica e ambiental, visto que nossa literatura é repleta de obras que retratam o grande embate entre o homem e a natureza, descrevendo situações calamitosas e comoventes de um povo que sofre pela falta de água. Todavia, o autor apresenta com intensidade a tragédia humana que, em sua perspectiva se repete, se perpetua, ao mesmo tempo que se recicla quando molda uma circularidade simbólica passada de pai para filho: a fuga das secas, na incerteza da busca e da esperança de vida. Assim, o direito surge como resposta às irritações produzidas no sistema jurídico de forma a evitar danos, mitigando riscos, em razão de que há estiagem onde antes havia abundância: de água e, principalmente, de poder econômico. O problema então se generaliza: todo o país vivencia “Vidas Secas”." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "GT01 - DIREITO, DISCURSO E NARRATIVA LITERÁRIA" "palavra_chave" => "VIDAS SECAS, DIREITO, LITERATURA" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV084_MD4_SA1_ID65_14052017004358.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:16" "updated_at" => "2020-06-09 19:48:03" "ativo" => 1 "autor_nome" => "MARIA CLARA ALÉCIO RODRIGUES " "autor_nome_curto" => "M. CLARA ALÉCIO" "autor_email" => "claraalecio@live.com" "autor_ies" => "CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA (UNIPÊ)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-jornada-rdl" "edicao_nome" => "Anais JORNADA RDL" "edicao_evento" => "Jornada Norte Nordeste de Direito e Literatura da RDL" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/jornada-rdl/2017" "edicao_logo" => "5e4d85336fc66_19022020155755.png" "edicao_capa" => "5f186f79ccdb3_22072020135521.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-06-08 00:00:00" "publicacao_id" => 41 "publicacao_nome" => "Anais Jornada Norte Nordeste de Direito e Literatura da RDL" "publicacao_codigo" => "2594-6854" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }