Tomando como base as teorias de Michael Apple, Henry Giroux, procuramos debater neste artigo, através de teorizações críticas desses autores concepções tradicionais de educação. Destacamos posturas tomadas por professores que os caracterizam como profissionais ativos no processo de construção de um currículo emancipador. Tratamos, ainda, do método elaborado por Paulo Freire em que o professor é visto como um intelectual transformador que busca criticar e refletir sobre sua prática profissional. Nessa ótica, os professores devem exercer seu papel de maneira mais crítica e reflexiva, pensando, assim, quais os objetivos devem orientar sua prática docente para que solucionem de maneira mais eficaz os problemas e as situações que não estão incluídas no currículo explicito. Dessa forma os professores adquirem competências que os tornam profissionais autônomos capazes de tomar decisões e de refletir sobre sua própria prática.