Artigo Anais III JOIN / Edição Brasil

ANAIS de Evento

ISSN: 2594-8318

PERSPECTIVA TERAPÊUTICA DA PEDADOGIA DO OPRIMIDO DE PAULO FREIRE: UMA LEITURA FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIALISTA

Palavra-chaves: PAULO FREIRE, PEDAGOGIA DO OPRIMIDO, TERAPIA FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIALISTA Comunicação Oral (CO) INTERDISCIPLINAR
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Publicado em 12 de outubro de 2017

Resumo

Neste estudo, acolhemos as leituras freirianas sobre o fenômeno educacional transpondo-as metaforicamente ao setting terapêutico, por considerarmos haver certa similaridade entre esses espaços de formação do ser: formal ou informalmente, ambos são ambientes de ensino-aprendizagem. As reflexões que Paulo Freire desenvolve na obra Pedagogia do oprimido nos apontam prismas provocadores e pertinentes à experiência terapêutica que floresce entre psicólogos(as) e clientes e, conforme pretendemos evidenciar neste estudo, dialogam coerentemente com uma abordagem – em especial – na área da psicologia: a abordagem centrada na pessoa (ACP) de viés fenomenológico-existencialista. Diante disso, a problemática que guia este estudo assim se revela: como a obra Pedagogia do oprimido pode nos ajudar a pensar experiências terapêuticas num viés fenomenológico-existencialistas? Diante disso e objetivando compreender como a referida obra freiriana nos apresenta ideias fenomenológico-existencialistas (especialmente quando associamos a figura do educador ao de um terapeuta), organizamos nossa investigação em duas etapas especificas de análise: primeiramente, explicitaremos e discutiremos conceitos fundamentais no âmbito da fenomenologia afim de que, no segundo momento, desenvolvamos o exame da pedagogia do oprimido à luz dos mesmos conceitos. Tais discussões nos levam a uma compreensão mais apurada a respeito do horizonte de ação/atuação dos profissionais de educação e da psicologia nos seus ambientes terapêuticos (especialmente se consideramos o sentido do termo grego terapia, “abrir portas”). Dentre as muitas conclusões a que nos apontam nossa investigação, destacamos a importância da construção intersubjetiva de interações dialógicas vertidas à promoção emancipatória de si e do outro, cenário que, dentre outras coisas, pretere relações de opressão por considerar que todos os envolvidos em settings terapêuticos e em salas de aula têm algo a aprender com o outro.

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