Artigo Anais I CONIDIH

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8756

A FLEXIBILIDADE DAS CLÁUSULAS DO CONTRATO DE TRABALHO COMO ALTERNATIVA CONTEMPORÂNEA PARA FOMENTAR A PARTICIPAÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO

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Publicado em 15 de setembro de 2014

Resumo

Ao longo dos anos, destaca-se como crescente a presença feminina no mercado de trabalho brasileiro. Por muito tempo foi intensa a luta pela isonomia de oportunidades e colocação no mercado. Entraves, movimentos e debates que realmente fizeram a diferença na organização administrativa, social e trabalhista. Hoje, diante do reflexo desta mudança na estrutura ocupacional, passa-se a discutir sobre o status da mulher no cerne da estrutura empresarial, seja como empregada, seja como empreendedora do seu próprio negócio. Todavia, existem dificuldades sentidas pelas mulheres no momento de serem prestigiadas com promoções relacionadas às suas carreiras, devido o conflito na conciliação entre vida pessoal e profissional, que muitas vezes requer total dedicação, ao tempo que também exige parcial flexibilidade. Assim, o objetivo deste estudo é investigar se a flexibilidade das cláusulas pactuadas no contrato de trabalho, através de ajustes no horário de trabalho, na jornada e até mesmo no local da realização das atividades, pode apresentar-se como uma alternativa moderna para a mulher permanecer no mercado laboral, em condições igualitárias e de competitividade em relação aos trabalhadores do sexo masculino. Além disso, tenta-se entender se uma possível mudança na estrutura do contrato pode evitar problemas como assédio no trabalho; bem como o “opt-out”, que tem ganhado destaque entre mulheres do alto escalão executivo, que têm pedido para sair da função/emprego, a fim de se dedicarem mais a família, afastando-se da carreira, do status e de tudo o que fora construído profissionalmente. Logo, a ideia do estudo parte de uma observação simples, cotidiana, mas que representa uma posição unificadora de pontos até então considerados isolados como a flexibilidade das cláusulas pactuadas no contrato de trabalho e a carreira profissional da mulher. A pesquisa é do tipo qualitativa e descritiva, podendo ser realizada entre grupos de mulheres profissionais entre 25 e 50 anos, graduadas e situadas em um espaço geográfico previamente designado. Por meio de encontros para debates e respostas a questionários, possíveis dados serão coletados, analisados e interpretados conforme a realidade vivenciada por essas mulheres. Busca-se, assim, melhor compreender o dia a dia dessas profissionais e verificar se a utilização de tecnologias, como por exemplo, o teletrabalho, aliado com a flexibilidade contratual trazida pelo homeoffice, facilita a vida das mulheres. O resultado será perceber o que de fato pode melhorar no contexto social da organização feminina e se a mudança na forma de contrato por parte das empresas pode ampliar ainda mais a participação da mulher no mercado de trabalho, a fim de evitar a perpetuação perpetuidade da visão andocêntrica, bem como encontrar meios plausíveis para diminuir os atuais conflitos existentes entre a conciliação da instituição familiar e a carreira no cerne da organização empresarial.

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