O GLAUCOMA É UMA NEUROPATIA ÓPTICA COM REPERCUSSÃO CARACTERÍSTICA NO CAMPO VISUAL, CUJO PRINCIPAL FATOR DE RISCO ESTÁ ASSOCIADO AO AUMENTO DA PRESSÃO INTRAOCULAR (PIO), TENDO A CEGUEIRA IRREVERSÍVEL COMO COMPLICAÇÃO PRINCIPAL. O TRATAMENTO CLÍNICO DE PRIMEIRA LINHA É TÓPICO, SENDO OS ANÁLOGOS DAS PROSTAGLANDINAS OS MEDICAMENTOS MAIS UTILIZADOS NO MANEJO DO GLAUCOMA, DEVIDO APRESENTAREM O MAIOR EFEITO HIPOTENSOR ENTRE TODAS AS ALTERNATIVAS UTILIZADAS NO TRATAMENTO DE INDIVÍDUOS ACOMETIDOS PELA NEUROPATIA. NESSE SENTIDO, O OBJETIVO DESSE ESTUDO FOI ANALISAR AS PUBLICAÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS ACERCA DOS ANÁLOGOS DA PROSTAGLANDINA ATUALMENTE DISPONÍVEIS PARA O TRATAMENTO DO GLAUCOMA NO PÚBLICO GERIÁTRICO, POR MEIO DOS INDEXADORES DE ARTIGOS SCIELO, PUBMED E SCIENCEDIRECT, EXPONDO SUAS VANTAGENS E LIMITAÇÕES. OS ANÁLOGOS DA PROSTAGLANDINA ATUALMENTE DISPONÍVEIS NO TRATAMENTO DO GLAUCOMA ENCONTRAM-SE NA FORMA DE UMA SOLUÇÃO OFTÁLMICA ESTÉRIL EM DIVERSAS CONCENTRAÇÕES, DENTRE ESSAS TEM-SE, LATANOPROSTA, TRAVOPROSTA, BIMATOPROSTA E TAFLUPROSTA. ESSES AGENTES APRESENTAM ELEVADA EFICÁCIA NA REDUÇÃO DA PRESSÃO INTRAOCULAR, COM POUCOS EFEITOS COLATERAIS SISTÊMICOS, PROPORCIONANDO UMA MELHOR QUALIDADE DE VIDA AO PACIENTE POR MEIO DO CONTROLE DA PIO. APESAR DISSO, LIMITAÇÕES COMO ELEVADO CUSTO DE TRATAMENTO E EFEITOS ADVERSOS NA SUPERFÍCIE OCULAR SÃO GERALMENTE RELATADOS, O QUE IMPACTA EM UMA REDUÇÃO SIGNIFICATIVA NA ADESÃO TERAPÊUTICA. ASSIM SENDO, UMA ANÁLISE MINUCIOSA DO QUADRO CLÍNICO DO PACIENTE ASSOCIADO A UTILIZAÇÃO DE UMA ALTERNATIVA TERAPÊUTICA QUE APRESENTE MELHOR EFEITO DE REDUÇÃO DA PIO E REDUZIDOS EFEITOS ADVERSOS SÃO NECESSÁRIOS.