Artigo Anais do XVII Congresso Paulista de Saúde Pública

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-86901-42-9

QUEIXAS DE SAÚDE NOS ADOLESCENTES DE CAMPINAS: TENDÊNCIA TEMPORAL

Palavra-chaves: ADOLESCENTES, QUEIXAS DE SAÚDE, TENDÊNCIA TEMPORAL, INQUÉRITOS POPULACIONAIS, Comunicação Oral (CO) ET 04 - Vigilância, controles e territórios
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Publicado em 24 de novembro de 2021

Resumo

INTRODUÇÃO: SÃO POUCOS OS ESTUDOS QUE AVALIAM AS QUEIXAS DE SAÚDE ENTRE OS ADOLESCENTES. NÃO SE ATENTAR PARA ESTES PROBLEMAS NESTA FASE DA VIDA PODE TRAZER COMPLICAÇÕES E AGRAVAMENTOS QUANDO ADULTOS. OBJETIVOS: APRESENTAR AS PREVALÊNCIAS DAS PRINCIPAIS QUEIXAS DE SAÚDE DOS ADOLESCENTES DE CAMPINAS/SP EM UMA ANÁLISE COMPARANDO PERÍODOS DE TRÊS INQUÉRITOS, ISACAMP 2002, 2009 E 2015. MÉTODOS: ESTUDO TRANSVERSAL EM BASE POPULACIONAL QUE UTILIZOU DADOS OBTIDOS EM 2002, 2009 E 2015, ANALISANDO A FAIXA ETÁRIA DE 10 A 19 ANOS. AS VARIÁVEIS DEPENDENTES FORAM: DOR DE CABEÇA, PROBLEMA EMOCIONAL E DOR NAS COSTAS. OS BANCOS DOS INQUÉRITOS FORAM UNIDOS E AS VARIÁVEIS INDEPENDENTES FORAM OS PERÍODOS ESTUDADOS. AS PERGUNTAS SÃO COMPARÁVEIS ENTRE SI. AS ASSOCIAÇÕES FORAM TESTADAS PELO TESTE DE QUI-QUADRADO DE PEARSON COM 95% DE CONFIANÇA E P VALOR <0,005. ESTIMARAM-SE AS RAZÕES DE PREVALÊNCIA (RP) POR REGRESSÃO MÚLTIPLA DE POISSON. RESULTADOS: FORAM ENTREVISTADOS 2.413 ADOLESCENTES SOMANDO-SE OS TRÊS ANOS. OBSERVANDO-SE NO TEMPO, OBTEVE-SE COMO RESULTADOS AS SEGUINTES PREVALÊNCIAS DE QUEIXAS E/OU SINTOMAS REFERIDOS EM 2002: DOR DE CABEÇA (16,4%), PROBLEMAS EMOCIONAIS (8,3%) E DOR NAS COSTAS (2,2%). EM 2009: DOR DE CABEÇA (24,8%), PROBLEMAS EMOCIONAIS (10,6%) E DOR NAS COSTAS (11,8%). EM 2015: DOR DE CABEÇA (39,5%), PROBLEMAS EMOCIONAIS (34,5%) E DOR NAS COSTAS (22,5%). COMPARANDO OS ANOS EXTREMOS, 2015/2002 ENCONTROU-SE UM PADRÃO DE ELEVAÇÃO DESTES SINTOMAS NOS ADOLESCENTES, SENDO: DOR DE CABEÇA (RP=2,4, IC 95% 1,7-3,4), PROBLEMAS EMOCIONAIS (RP=4,1, IC 95% 2,7-6,3) E DOR NAS COSTAS (RP=10,1, IC 95% 5,9-17,5). CONCLUSÃO: VERIFICOU-SE ALTA PREVALÊNCIA DE PROBLEMAS DE SAÚDE NOS ADOLESCENTES, ASSIM COMO OCORRE NAS DEMAIS FAIXAS ETÁRIAS, NO ENTANTO, EM PREVALÊNCIAS CRESCENTES. ESTES RESULTADOS ALERTAM PARA O CUIDADO DA SAÚDE NA ADOLESCÊNCIA NOS ÂMBITOS ESCOLARES, FAMILIARES E DA SAÚDE PÚBLICA, E AO ESTIGMA DE QUE SERIAM MENOS VULNERÁVEIS E MAIS SAUDÁVEIS.

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