A VIOLÊNCIA É UM GRAVE PROBLEMA GLOBAL DE SAÚDE PÚBLICA E CRIANÇAS E ADOLESCENTES ESTÃO ENTRE AS MAIORES VÍTIMAS AO AGRAVAR AS VULNERABILIDADES E COMPROMETER O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL. DENTRE AS VIOLÊNCIAS, A SEXUAL DESAFIA OS SERVIÇOS DE SAÚDE E DE PROTEÇÃO SOCIAL DESTES, A ATENÇÃO PRIMÁRIA E OS CENTROS DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL, RESPECTIVAMENTE. NUM CENÁRIO NEOLIBERAL, A ANÁLISE TEÓRICA COM OS DETERMINANTES SOCIAIS SAÚDE E DA PSICOLOGIA SOCIAL DEMONSTRARAM QUE AS VIOLÊNCIAS TÊM REVELADO A FRAGILIDADE DAS REDES SOCIAIS DE PROTEÇÃO E DOS MECANISMOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA NO BRASIL. DEMONSTROU-SE QUE A VIOLÊNCIA SEXUAL, COMO VIOLAÇÃO DE DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NOS TERRITÓRIOS DA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE, TEM “ESCAPADO” DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA PELO “PACTO DE SILÊNCIO” INSTITUÍDO NAS RELAÇÕES FAMILIARES E DE VIZINHANÇA E PELO TEMOR DOS MEMBROS DAS ESFS. VIOLAÇÕES QUE, QUANDO VÊM À TONA, SÃO ENCAMINHADAS PARA O CREAS QUE BUSCARÁ A CESSAÇÃO DAS VIOLAÇÕES AO ACIONAR OUTROS PONTOS DA REDE DE PROTEÇÃO, COMO ONGS E ESCOLAS NOS TERRITÓRIOS.