A ENFERMAGEM É UMA PROFISSÃO PREDOMINANTEMENTE OCUPADA POR MULHERES, EM VIRTUDE DE SUA TRAJETÓRIA
HISTÓRICA, INICIANDO COM FLORENCE NIGHTINGALE E SEGUINDO COM ANA NERY NO BRASIL. ESSA DENOMINAÇÃO
SE DÁ POR SER CONSIDERADO NECESSÁRIO CARACTERÍSTICAS QUE A RELACIONA COM O SEXO FEMININO. POR OUTRO LADO,
A IMAGEM MASCULINA TEM SEU HISTÓRICO BASEADO EM ATRIBUTOS COMO FORÇA FÍSICA, COM A FORMAÇÃO
POSSIBILITADA INICIALMENTE PARA ATUAÇÃO EM HOSPÍCIOS, HOSPITAIS CIVIS E MILITARES. ATUALMENTE, TEM-SE UM
CRESCENTE AUMENTO DE HOMENS NO EXERCÍCIO DESTA PROFISSÃO, APESAR DE SER A MINORIA. SENDO ASSIM, OS
OBJETIVOS DESTE ARTIGO SÃO TANTO SONDAR PRODUÇÕES CIENTÍFICAS QUE RESSALTAM OS VALORES DA FIGURA
MASCULINA NA ÁREA DE ENFERMAGEM QUANTO AS SUAS CARACTERÍSTICAS, PAPÉIS A SEREM DESEMPENHADOS,
SERVIÇOS EXISTENTES E ADESÃO A NOVAS RAMOS DESSE EXERCÍCIO PROFISSIONAL. COMO MÉTODO UTILIZOU-SE UMA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA PELO PORTAL DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE (BVS) COM ENFOQUE NA ATUAÇÃO DO
GÊNERO MASCULINO NA ENFERMAGEM. BASEIA-SE A DISCUSSÃO A PARTIR DE PERFIS MASCULINOS NA ÁREA DA
ENFERMAGEM QUE GANHARAM VISIBILIDADE A PARTIR DE 1949 COM A MUDANÇA NAS REDES DE ATENDIMENTO DAS
INSTITUIÇÕES DEVIDO A NECESSIDADE DE TER O USO DE FORÇA, SEGURANÇA E SERIEDADE NAS ATIVIDADES A SEREM
DESENVOLVIDAS, NO ENTANTO, ESSAS INSERÇÕES DO SEXO MASCULINO ERAM RESTRITAS QUANTO AOS PAPÉIS A SEREM
DESEMPENHADOS, SERVIÇOS EXISTENTES E ADESÃO A NOVAS RAMOS DESSE EXERCÍCIO PROFISSIONAL. DESDE A
GRADUAÇÃO, HOMENS LIDAM COM ESTEREÓTIPOS ACERCA DE SUA ESCOLHA DEVIDO A DIVISÃO DE GÊNEROS IMPOSTA
PELA SOCIEDADE, E ESTE FATO REFLETE APÓS A GRADUAÇÃO, ONDE ACABA POR SE CRIAR ÁREAS DE ATUAÇÃO DEMARCADAS
POR CONTA DISTO. DESTA FORMA, CONCLUI-SE A NECESSIDADE DE TRABALHAR NA GRADUAÇÃO DE ENFERMAGEM E COM
PROFISSIONAIS DA ÁREA A INCLUSÃO DO PÚBLICO MASCULINO NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO.