CONSIDERANDO QUE AS COMPETÊNCIAS DE LEITURA E ESCRITA SÃO REQUISIÇÕES PARA A INSERÇÃO SOCIAL, TANTO NO COTIDIANO ESCOLAR, QUANTO NA PRÓPRIA VIDA DOS SUJEITOS, ENTENDE-SE QUE UM DOS PRINCIPAIS DESÍGNIOS DA ESCOLA É PROPICIAR QUE CRIANÇAS E JOVENS PARTICIPEM DE DIFERENTES PRÁTICAS QUE SE UTILIZAM DA LEITURA E DA ESCRITA DE MANEIRA DEMOCRÁTICA, ACESSÍVEL E CRÍTICA. MESMO ASSIM, É NOTÓRIO SABER QUE A EXPERIÊNCIA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESCOLAR AINDA COLHE FRACASSOS NO QUE CONCERNE À ALFABETIZAÇÃO. OS RESULTADOS DA UNIVERSALIZAÇÃO DO ACESSO À ESCOLA AINDA SE CONFIGURAM DE MANEIRA A FAVORECER GRUPOS PRIVILEGIADOS E SE MOSTRAM INSUFICIENTES PARA GRANDE PARTE DA POPULAÇÃO. NESTE SENTIDO, O PRESENTE TRABALHO TEM POR OBJETIVO CONTRIBUIR COM DISCUSSÕES SOBRE O FRACASSO ESCOLAR NA ALFABETIZAÇÃO, TRATANDO DE QUESTÕES RELATIVAS AO LIVRO DIDÁTICO UTILIZADO PARA ALFABETIZAR. PARA REALIZAR ESTA PESQUISA, BUSCOU-SE OS MARCOS HISTÓRICOS E LEGAIS, PARA COMPREENDER QUAL É A RELEVÂNCIA POLÍTICO-IDEOLÓGICA DO MATERIAL DIDÁTICO. ALÉM DISSO, FORAM TRAZIDAS REFLEXÕES ACERCA DAS CONCEPÇÕES QUE PERPASSAM AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ALFABETIZAÇÃO E, TAMBÉM, AS DIFERENTES MANEIRAS DE SE CONTROLAR O TRABALHO DOCENTE. AS REFERÊNCIAS QUE SERVIRAM PARA EMBASAR AS REFLEXÕES DESTE ARTIGO SÃO ESPECIALMENTE DA ÁREA DE ALFABETIZAÇÃO, LETRAMENTO E DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA, MAS TAMBÉM DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO.