Este artigo parte da premissa de que a área da deficiência visual no âmbito escolar é pouco explorada e/ou estudado. Partindo desse princípio e de que a educação especial e a educação inclusiva estão em evidência, bem como atentando para a dificuldade que há no ensino da física para pessoas cegas, foi que este trabalho surgiu. Nosso objetivo é o de analisar como as fórmulas físicas, que alguns consideram difíceis, são ensinadas para este tipo de alunado, tendo em vista a falta de maestria/habilidade que alguns professores têm no trato do aluno cego e como esse aluno consegue transcrever para o Braille fórmulas ditas complexas utilizando como ferramenta este tipo de escrita. Para tanto, utilizaremos como metodologia uma pesquisa bibliográfica sobre a educação de pessoas com cegueira, uma entrevista semiestruturada, a pesquisação e a análise in loco. Como referencial teórico, utilizaremos estudiosos da área da Educação Especial/Inclusiva, tais como: Cardoso e Santiago.