FILMES DE SUPER-HERÓIS RACIALIZADOS NO ENSINO DE HISTÓRIA: UMA FERRAMENTA SIGNIFICATIVA PARA A AUTOPERCEPÇÃO RACIAL DOS ESTUDANTES
"2023-12-11 16:46:51" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 96455 "edicao_id" => 316 "trabalho_id" => 2378 "inscrito_id" => 11818 "titulo" => "FILMES DE SUPER-HERÓIS RACIALIZADOS NO ENSINO DE HISTÓRIA: UMA FERRAMENTA SIGNIFICATIVA PARA A AUTOPERCEPÇÃO RACIAL DOS ESTUDANTES" "resumo" => "Diante da construção histórica brasileira com relações sociais marcadas por diferenças raciais, o ensino de história tem um papel fundamental na problematização de um passado que estruturou o racismo e provocou um silenciamento da história do povo negro, mesmo com evidências de suas resistências. Essa invisibilidade epistemológica levou a um processo de reconhecimento lento ou até mesmo de negação da autopercepção racial dos sujeitos negros (GOMES, 2017). Perante a defasagem da aplicabilidade da lei 10.639 (BENEDITO e CARNEIRO, 2023) na educação básica, percebamos que diversificar a didática em histórica para repensar as questões étnico-raciais é urgente e o cinema é uma ferramenta significativa nesse processo. Nessas duas primeiras décadas do século XXI presenciamos um movimento crescente do universo cinematográficos de super-heróis (PINTO, 2018) e vemos o quão grande é seu impacto nas diversas plataformas audiovisuais e nas redes sociais. Com esse movimento, o lugar dos super-heróis racializados no cinema vem junto a esta crescente e estes protagonistas e/ou coadjuvantes negros (T’Challa e Shury como Pantera Negra, Nick Fury, Miles Morales como Homem Aranha, Falcão como Capitão América, Mônica Rambeau, etc.) que estão em evidência, despertam o interesse das juventudes. Esse movimento de atração aos filmes de super-heróis é uma ferramenta significativa que refletida em sala de aula possibilita a construção da autopercepção racial nos estudantes, atrelada ao importante papel que o ensino de história tem ao ressignificar observações e produzir percepções nos estudantes, atribuindo sentidos a seu modo de ver e perceber o mundo. Desse modo, será possível pensar significativamente a história do povo negro em sala de aula em sua pluralidade, vivências, protagonismo e promover com os sujeitos educacionais conexões ancestrais, afetivas, de pertencimentos, de forma que o ensino de história não seja mais tão colonial (QUIJANO, 2009), que busque, portanto, romper com a colonialidade (PEREIRA, 2018)." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GT 06 - Educação e Relações Étnico-Raciais" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV185_MD1_ID11818_TB2378_04052023233946.pdf" "created_at" => "2023-12-15 09:58:28" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "MARIA GISELLE MARÇAL FRANCO" "autor_nome_curto" => "Giselle" "autor_email" => "maria.franco@prof.ce.gov." "autor_ies" => "UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI (URCA)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-ix-conedu" "edicao_nome" => "Anais IX CONEDU" "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Educação" "edicao_ano" => 2023 "edicao_pasta" => "anais/conedu/2023" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "657b0765db1f0_14122023104717.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2023-12-11 16:46:51" "publicacao_id" => 19 "publicacao_nome" => "Anais CONEDU" "publicacao_codigo" => "2358-8829" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 96455 "edicao_id" => 316 "trabalho_id" => 2378 "inscrito_id" => 11818 "titulo" => "FILMES DE SUPER-HERÓIS RACIALIZADOS NO ENSINO DE HISTÓRIA: UMA FERRAMENTA SIGNIFICATIVA PARA A AUTOPERCEPÇÃO RACIAL DOS ESTUDANTES" "resumo" => "Diante da construção histórica brasileira com relações sociais marcadas por diferenças raciais, o ensino de história tem um papel fundamental na problematização de um passado que estruturou o racismo e provocou um silenciamento da história do povo negro, mesmo com evidências de suas resistências. Essa invisibilidade epistemológica levou a um processo de reconhecimento lento ou até mesmo de negação da autopercepção racial dos sujeitos negros (GOMES, 2017). Perante a defasagem da aplicabilidade da lei 10.639 (BENEDITO e CARNEIRO, 2023) na educação básica, percebamos que diversificar a didática em histórica para repensar as questões étnico-raciais é urgente e o cinema é uma ferramenta significativa nesse processo. Nessas duas primeiras décadas do século XXI presenciamos um movimento crescente do universo cinematográficos de super-heróis (PINTO, 2018) e vemos o quão grande é seu impacto nas diversas plataformas audiovisuais e nas redes sociais. Com esse movimento, o lugar dos super-heróis racializados no cinema vem junto a esta crescente e estes protagonistas e/ou coadjuvantes negros (T’Challa e Shury como Pantera Negra, Nick Fury, Miles Morales como Homem Aranha, Falcão como Capitão América, Mônica Rambeau, etc.) que estão em evidência, despertam o interesse das juventudes. Esse movimento de atração aos filmes de super-heróis é uma ferramenta significativa que refletida em sala de aula possibilita a construção da autopercepção racial nos estudantes, atrelada ao importante papel que o ensino de história tem ao ressignificar observações e produzir percepções nos estudantes, atribuindo sentidos a seu modo de ver e perceber o mundo. Desse modo, será possível pensar significativamente a história do povo negro em sala de aula em sua pluralidade, vivências, protagonismo e promover com os sujeitos educacionais conexões ancestrais, afetivas, de pertencimentos, de forma que o ensino de história não seja mais tão colonial (QUIJANO, 2009), que busque, portanto, romper com a colonialidade (PEREIRA, 2018)." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GT 06 - Educação e Relações Étnico-Raciais" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV185_MD1_ID11818_TB2378_04052023233946.pdf" "created_at" => "2023-12-15 09:58:28" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "MARIA GISELLE MARÇAL FRANCO" "autor_nome_curto" => "Giselle" "autor_email" => "maria.franco@prof.ce.gov." "autor_ies" => "UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI (URCA)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-ix-conedu" "edicao_nome" => "Anais IX CONEDU" "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Educação" "edicao_ano" => 2023 "edicao_pasta" => "anais/conedu/2023" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "657b0765db1f0_14122023104717.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2023-12-11 16:46:51" "publicacao_id" => 19 "publicacao_nome" => "Anais CONEDU" "publicacao_codigo" => "2358-8829" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }