HANNAH ARENDT “VAI AO PRESÍDIO”: DIREITO E PODER NO CONTEXTO DE PESSOAS LGBTQIA+ “PRIVADAS DE LIBERDADE”
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Reconhecemos nas pessoas privadas de liberdade (PPL) que ali estão e de forma especial, aquelas que se autodeclaram como LGBTQIA+, a possibilidade de refletirem pragmaticamente a teoria arendtiana. Como espaço comum de fala e de ação enquanto consequência da atividade humana, a própria criação de uma ala, pavilhão ou cela que reúna pessoas declaradas LGBTQIA+ já reflete um reconhecimento naquele grupo de indivíduos que certamente possui um poder que não se restringe somente a sensibilidade e iniciativa administrativa do sistema prisional. Trata-se de um reconhecimento – amparado no falar e no agir – que proporcionam o surgimento da esfera do poder e o garante legitimidade, também do direito reconhecido na ação e no interesse comum: o falar e o agir como dimensão das relações humanas, que considera a possibilidade da discordância, mas baseia-se, sobretudo, no esforço de compreensão das diferenças, de forma livre, responsável e respeitosa. 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