O objetivo do artigo é refletir sobre “como contribuir com a autonomia de estudantes do primeiro ano do ensino médio incentivando-os a produzir vídeos de conteúdos de química em um ambiente com Inteligência Artificial (I.A.)?”. Propõe-se explorar o potencial pedagógico da integração de I.A com uma concepção crítica de educação. Os sujeitos da pesquisa serão quinze (15) estudantes do primeiro ano do Ensino Médio de uma escola particular em Carapicuíba, região metropolitana de São Paulo. A elaboração de uma sequência didática visa guiar a produção desses vídeos sobre ligações químicas. Os resultados esperados indicam a possibilidade de a abordagem fomentar uma aprendizagem mais ativa, crítica e personalizada. Entende-se que a adoção de ferramentas de I.A., como o ChatGPT e o Free Animated Video Maker, tem o potencial de intensificar a capacidade dos estudantes de analisar criticamente informações e de compartilhá-las.