PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÕES E A HETEROIDENTIFICAÇÃO RACIAL – POSSÍVEIS DIÁLOGOS SOBRE AUTOPERCEPÇÕES IDENTITÁRIAS
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A pesquisa se dedicou ao território da heteroidentificação racial para além do controle na implementação de políticas públicas, buscando compreender seu potencial educativo e suas contribuições para o fortalecimento da educação antirracista. Construiu-se uma proposta de heteroidentificação que atua de forma educativa e se desenvolveu um método específico adotado como dispositivo metodológico e proposto como dialética interventiva na realidade que o gerou. O “Método Colhetear” foi o eixo condutor que assumiu a heteroidentificação como princípio basilar da pesquisa, desdobrando-se como ação geradora (motivo) e como instrumento (forma); ora como conhecimento (conteúdo), ora como produção/partilha (proposta interventiva). As experiências foram mediadas pela “Instalação Colhetear”, uma das dimensões do método, que se materializou como ferramenta estratégica para o diagnóstico do nível de leitura fenotípica dos participantes. 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